O Instituto Oswaldo Cruz IOC/Fiocruz) participou na última segunda-feira, 30 de janeiro, de atividade em alusão ao Dia Mundial das Doenças Tropicais Negligenciadas.
Realizada na Cinelândia, no Centro do Rio de Janeiro, a ação foi promovida pelo Fórum Social Brasileiro de Enfrentamento das Doenças Infecciosas e Negligenciadas (FSBEDIN), com apoio da Secretaria Municipal de Saúde do Rio.
Pacientes, profissionais de saúde, ativistas e organizações sem fins lucrativos chamaram atenção para necessidade de mais recursos para combater enfermidades como doença de Chagas, hanseníase, leishmaniose, hepatites virais e HIV. Houve distribuição de material informativo, palestras, orientação e aconselhamento.
O IOC integrou a programação com a exposição itinerante ‘Expresso Chagas 21’ e o projeto ‘Ciência na Estrada’.
Evento aberto reuniu publico para aumentar visibilidade de doençasInspirado no pequeno laboratório montado por Carlos Chagas em um vagão de trem em Lassance (Minas Gerais), o ‘Expresso Chagas 21’ levou seus vagões cenográficos com atividades sobre doença de Chagas.
Ao embarcarem nessa viagem de conhecimento, os “passageiros” conheceram a Associação Rio Chagas, que reúne pacientes com a doença, e conversaram com representantes da entidade para tirarem dúvidas, além de participarem de oficinas lúdicas e jogos interativos.
Além disso, também receberam informações sobre a relação entre ser humano, animais e ambiente no contexto da grande diversidade de barbeiros e mamíferos que hospedam o Trypanosoma cruzi, e dos cenários de risco que precisam ser identificados nas casas e ao redor que podem facilitar a transmissão.
Já o ‘Ciência na Estrada’ levou ao evento um laboratório sobre rodas com atividades de divulgação científica realizadas no ônibus do projeto.
As doenças tropicais negligenciadas (DTNs) são um grupo de 20 enfermidades — algumas delas fatais — que estão à margem do tradicional sistema de pesquisa e desenvolvimento de medicamentos. Por afetarem sobretudo populações vulnerabilizadas de localidades remotas, com acesso limitado a serviços de saúde e saneamento, tais doenças não constituem um mercado lucrativo para a indústria farmacêutica.
A consequência disso é que a maioria dos tratamentos existentes são antigos, ineficazes, tóxicos (com efeitos colaterais graves) ou inacessíveis. Para algumas dessas enfermidades, sequer há tratamento disponível. Cerca de 1,7 bilhão de pessoas sofrem de DTNs no mundo, segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS).
O Instituto Oswaldo Cruz IOC/Fiocruz) participou na última segunda-feira, 30 de janeiro, de atividade em alusão ao Dia Mundial das Doenças Tropicais Negligenciadas.
Realizada na Cinelândia, no Centro do Rio de Janeiro, a ação foi promovida pelo Fórum Social Brasileiro de Enfrentamento das Doenças Infecciosas e Negligenciadas (FSBEDIN), com apoio da Secretaria Municipal de Saúde do Rio.
Pacientes, profissionais de saúde, ativistas e organizações sem fins lucrativos chamaram atenção para necessidade de mais recursos para combater enfermidades como doença de Chagas, hanseníase, leishmaniose, hepatites virais e HIV. Houve distribuição de material informativo, palestras, orientação e aconselhamento.
O IOC integrou a programação com a exposição itinerante ‘Expresso Chagas 21’ e o projeto ‘Ciência na Estrada’.
Evento aberto reuniu publico para aumentar visibilidade de doençasInspirado no pequeno laboratório montado por Carlos Chagas em um vagão de trem em Lassance (Minas Gerais), o ‘Expresso Chagas 21’ levou seus vagões cenográficos com atividades sobre doença de Chagas.
Ao embarcarem nessa viagem de conhecimento, os “passageiros” conheceram a Associação Rio Chagas, que reúne pacientes com a doença, e conversaram com representantes da entidade para tirarem dúvidas, além de participarem de oficinas lúdicas e jogos interativos.
Além disso, também receberam informações sobre a relação entre ser humano, animais e ambiente no contexto da grande diversidade de barbeiros e mamíferos que hospedam o Trypanosoma cruzi, e dos cenários de risco que precisam ser identificados nas casas e ao redor que podem facilitar a transmissão.
Já o ‘Ciência na Estrada’ levou ao evento um laboratório sobre rodas com atividades de divulgação científica realizadas no ônibus do projeto.
As doenças tropicais negligenciadas (DTNs) são um grupo de 20 enfermidades — algumas delas fatais — que estão à margem do tradicional sistema de pesquisa e desenvolvimento de medicamentos. Por afetarem sobretudo populações vulnerabilizadas de localidades remotas, com acesso limitado a serviços de saúde e saneamento, tais doenças não constituem um mercado lucrativo para a indústria farmacêutica.
A consequência disso é que a maioria dos tratamentos existentes são antigos, ineficazes, tóxicos (com efeitos colaterais graves) ou inacessíveis. Para algumas dessas enfermidades, sequer há tratamento disponível. Cerca de 1,7 bilhão de pessoas sofrem de DTNs no mundo, segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)