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IOC tem representante na Cúpula do Clima da ONU

Pesquisadora do IOC é uma das integrantes da delegação brasileira do evento que iniciou nesta segunda-feira, 7/12, na Dinamarca
Por Jornalismo IOC07/12/2009 - Atualizado em 10/12/2019

O mundo está com a atenção voltada para as mudanças climáticas e seus impactos para o planeta. Dentro deste contexto, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) enviou uma representante para a convenção da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Mudança Climática, iniciada nesta segunda-feira, 7/12, em Copenhague, na Dinamarca. A pesquisadora Martha Barata é uma 725 integrantes da delegação brasileira no evento, que reúne líderes mundiais, ministros e chefes de Estado de diversos países, tem como objetivo chegar a um novo acordo sobre o clima para substituir o Protocolo de Kyoto, que expira em 2012.

Indicada para a participação pela Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde da Fiocruz, a pesquisadora desenvolve trabalhos como colaboradora para o Centro de Estudos Integrados sobre Meio Ambiente e Mudanças Climáticas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Na Dinamarca, a pesquisadora também participará do evento Climate Summit for Mayors, paralelo à conferência. Ela apresentará o capítulo de saúde, que coordenou do documento The First Urban Climate Change Research Network (UCCRN) Assessment Report on Climate Change in Cities (ACR3), que será publicado pela Cambridge University Press.

Sabemos que, mesmo que todas as ações de mitigação à mudança do clima sejam implementadas, há expectativa de aumento na temperatura global. Consequentemente, estas terão impactos nos setores agrícola e energético, bem como nas cidades e na biodiversidade do planeta. Todos estes impactos terão efeitos na saúde humana. Adicionalmente, a variação da temperatura também tem efeitos diretos sobre a saúde da população. É relevante planejar ações no setor de saúde para a adaptação a tais mudanças, avalia a pesquisadora, que coordena a pesquisa desenvolvida pela Fiocruz para a Secretaria de Estado e Ambiente do Rio de Janeiro com o objetivo de elaborar o Mapa de Vulnerabilidade Social, Ambiental e na Saúde à Mudança do Clima.

Para Martha a participação é uma oportunidade para estimular as pesquisas na área. É importante incentivar os estudos e influenciar tomada de decisão que possam ter repercussão positiva em pesquisas e desenvolvimento no tema, finaliza.

07/12/09

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Pesquisadora do IOC é uma das integrantes da delegação brasileira do evento que iniciou nesta segunda-feira, 7/12, na Dinamarca
Por: 
jornalismo

O mundo está com a atenção voltada para as mudanças climáticas e seus impactos para o planeta. Dentro deste contexto, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) enviou uma representante para a convenção da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Mudança Climática, iniciada nesta segunda-feira, 7/12, em Copenhague, na Dinamarca. A pesquisadora Martha Barata é uma 725 integrantes da delegação brasileira no evento, que reúne líderes mundiais, ministros e chefes de Estado de diversos países, tem como objetivo chegar a um novo acordo sobre o clima para substituir o Protocolo de Kyoto, que expira em 2012.

Indicada para a participação pela Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde da Fiocruz, a pesquisadora desenvolve trabalhos como colaboradora para o Centro de Estudos Integrados sobre Meio Ambiente e Mudanças Climáticas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Na Dinamarca, a pesquisadora também participará do evento Climate Summit for Mayors, paralelo à conferência. Ela apresentará o capítulo de saúde, que coordenou do documento The First Urban Climate Change Research Network (UCCRN) Assessment Report on Climate Change in Cities (ACR3), que será publicado pela Cambridge University Press.

Sabemos que, mesmo que todas as ações de mitigação à mudança do clima sejam implementadas, há expectativa de aumento na temperatura global. Consequentemente, estas terão impactos nos setores agrícola e energético, bem como nas cidades e na biodiversidade do planeta. Todos estes impactos terão efeitos na saúde humana. Adicionalmente, a variação da temperatura também tem efeitos diretos sobre a saúde da população. É relevante planejar ações no setor de saúde para a adaptação a tais mudanças, avalia a pesquisadora, que coordena a pesquisa desenvolvida pela Fiocruz para a Secretaria de Estado e Ambiente do Rio de Janeiro com o objetivo de elaborar o Mapa de Vulnerabilidade Social, Ambiental e na Saúde à Mudança do Clima.

Para Martha a participação é uma oportunidade para estimular as pesquisas na área. É importante incentivar os estudos e influenciar tomada de decisão que possam ter repercussão positiva em pesquisas e desenvolvimento no tema, finaliza.

07/12/09



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Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

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