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IOC visita as obras do novo Centro de Pesquisa

A visitação, realizada no dia 16 de maio, durou cerca de duas horas e foi acompanhada pela presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima.
Por Kadu Cayres20/05/2022 - Atualizado em 30/06/2022

Na manhã da última segunda-feira (16/05), o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), acompanhado pela Presidência da Fundação, participou de uma visita às obras do Centro de Pesquisa, Inovação e Vigilância em Covid-19 e Emergências Sanitárias da Fiocruz, em construção no campus Maré (antigo campus Expansão). Diretores de outras unidades, como Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (ICICT/Fiocruz) e Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), além das chefias e equipes dos Laboratórios de Pesquisa que migrarão para o novo centro, participaram da visitação. A atividade durou cerca de duas horas e foi acompanhada pela presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, e por profissionais da Coordenação-Geral de Infraestrutura dos Campi (Cogic/Fiocruz).

 Presidência da Fiocruz junto ao grupo de diretores e pesquisadores do IOC e demais Unidades que participaram da visitação, em frente às obras do novo prédio. Foto: Gutemberg Brito (IOC/Fiocruz)

O novo núcleo possuiu uma área total de intervenção de 25 mil m², sendo 13 mil m² de edificações e 12 mil m² de área externa urbanizada. Durante a visitação, Tania Araujo-Jorge, diretora do IOC, destacou a evolução das obras desde a visita anterior, realizada em janeiro. “O que mais me impressionou foi rapidez em que as obras evoluíram e a grandiosidade do espaço. Na primeira visita, tivemos apenas uma noção do tamanho do empreendimento, pois o prédio estava sendo edificado. Por mais que tenhamos percorrido toda a área, perceber pessoalmente a volumetria dos três andares é muito impactante. Isso mostra para a sociedade a possibilidade que a Fiocruz tem de readequar e construir novos prédios para solucionar seus problemas de infraestrutura”, declarou, destacando que refortalecer o conjunto do IOC, tendo a obra como referência, é muito importante. “O Instituto fará por merecer esse investimento público que está sendo direcionado a ele”, ressaltou. A atividade foi acompanhada pelo conjunto de diretores do IOC, que vêm participando das discussões sobre o novo empreendimento.

No início da visitação, a presidente da Fundação, Nísia Trindade Lima, agradeceu e elogiou a atuação dos profissionais da Cogic no projeto, bem como nas demais ações da instituição no enfrentamento da pandemia de Covid-19. “Quero agradecer a todo esse coletivo que vem atuando de forma incansável no projeto. Em especial, parabenizo a nossa Vice-Presidência de Gestão e Desenvolvimento Institucional (VPGDI) pelo grande esforço para utilizar, de forma racional, os recursos destinados para uma emergência sanitária, que ainda não foi superada”, comentou.

O prédio, cuja inauguração está prevista para o mês de outubro, abrigará oito laboratórios do IOC. “Para as pesquisas em SARS-CoV-2 e em outras doenças infecciosas que venham a surgir é importante trabalharmos num espaço de biossegurança e contenção como o que está estruturado neste novo Centro. Toda a estrutura prevista vai aprimorar a qualidade da produção científica, sobretudo por conta das Plataformas NB3 e NBA3, que possibilitarão o desenvolvimento de modelos experimentais em estudos sobre Covid-19 e suas futuras consequências”, declarou Patrícia Bozza, chefe do Laboratório de Imunofarmacologia do IOC. Este e mais sete Laboratórios do Instituto passarão a ser alocados no novo prédio.

 Grupo em visita ao espaço onde funcionará as Plataformas NB3 e NBA3. Foto: Gutemberg Brito (IOC/Fiocruz)

Conforme citado pela pesquisadora, o Centro de Pesquisa contará com uma nova unidade de experimentação animal para roedores, com nível de biossegurança 2 (NBA2) e 3 (NBA3), além de laboratórios da Ensp, plataformas tecnológicas, coleções biológicas e laboratórios de referência na área de bacteriologia.

A visitação, realizada no dia 16 de maio, durou cerca de duas horas e foi acompanhada pela presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima.
Por: 
kadu

Na manhã da última segunda-feira (16/05), o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), acompanhado pela Presidência da Fundação, participou de uma visita às obras do Centro de Pesquisa, Inovação e Vigilância em Covid-19 e Emergências Sanitárias da Fiocruz, em construção no campus Maré (antigo campus Expansão). Diretores de outras unidades, como Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (ICICT/Fiocruz) e Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), além das chefias e equipes dos Laboratórios de Pesquisa que migrarão para o novo centro, participaram da visitação. A atividade durou cerca de duas horas e foi acompanhada pela presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, e por profissionais da Coordenação-Geral de Infraestrutura dos Campi (Cogic/Fiocruz).

 Presidência da Fiocruz junto ao grupo de diretores e pesquisadores do IOC e demais Unidades que participaram da visitação, em frente às obras do novo prédio. Foto: Gutemberg Brito (IOC/Fiocruz)

O novo núcleo possuiu uma área total de intervenção de 25 mil m², sendo 13 mil m² de edificações e 12 mil m² de área externa urbanizada. Durante a visitação, Tania Araujo-Jorge, diretora do IOC, destacou a evolução das obras desde a visita anterior, realizada em janeiro. “O que mais me impressionou foi rapidez em que as obras evoluíram e a grandiosidade do espaço. Na primeira visita, tivemos apenas uma noção do tamanho do empreendimento, pois o prédio estava sendo edificado. Por mais que tenhamos percorrido toda a área, perceber pessoalmente a volumetria dos três andares é muito impactante. Isso mostra para a sociedade a possibilidade que a Fiocruz tem de readequar e construir novos prédios para solucionar seus problemas de infraestrutura”, declarou, destacando que refortalecer o conjunto do IOC, tendo a obra como referência, é muito importante. “O Instituto fará por merecer esse investimento público que está sendo direcionado a ele”, ressaltou. A atividade foi acompanhada pelo conjunto de diretores do IOC, que vêm participando das discussões sobre o novo empreendimento.

No início da visitação, a presidente da Fundação, Nísia Trindade Lima, agradeceu e elogiou a atuação dos profissionais da Cogic no projeto, bem como nas demais ações da instituição no enfrentamento da pandemia de Covid-19. “Quero agradecer a todo esse coletivo que vem atuando de forma incansável no projeto. Em especial, parabenizo a nossa Vice-Presidência de Gestão e Desenvolvimento Institucional (VPGDI) pelo grande esforço para utilizar, de forma racional, os recursos destinados para uma emergência sanitária, que ainda não foi superada”, comentou.

O prédio, cuja inauguração está prevista para o mês de outubro, abrigará oito laboratórios do IOC. “Para as pesquisas em SARS-CoV-2 e em outras doenças infecciosas que venham a surgir é importante trabalharmos num espaço de biossegurança e contenção como o que está estruturado neste novo Centro. Toda a estrutura prevista vai aprimorar a qualidade da produção científica, sobretudo por conta das Plataformas NB3 e NBA3, que possibilitarão o desenvolvimento de modelos experimentais em estudos sobre Covid-19 e suas futuras consequências”, declarou Patrícia Bozza, chefe do Laboratório de Imunofarmacologia do IOC. Este e mais sete Laboratórios do Instituto passarão a ser alocados no novo prédio.

 Grupo em visita ao espaço onde funcionará as Plataformas NB3 e NBA3. Foto: Gutemberg Brito (IOC/Fiocruz)

Conforme citado pela pesquisadora, o Centro de Pesquisa contará com uma nova unidade de experimentação animal para roedores, com nível de biossegurança 2 (NBA2) e 3 (NBA3), além de laboratórios da Ensp, plataformas tecnológicas, coleções biológicas e laboratórios de referência na área de bacteriologia.

Edição: 
Raquel Aguiar

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)