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Laboratórios brasileiros capacitados no diagnóstico molecular da dengue

Técnica permite a identificação do sorotipo do vírus em 24 horas e é fundamental para o monitoramento da doença
Por Jornalismo IOC12/09/2008 - Atualizado em 10/12/2019

Representantes de Laboratórios Centrais (LACENs) que atuam na vigilância da dengue em sete Estados brasileiros afetados pela doença participam da capacitação no diagnóstico molecular da doença no Laboratório de Flavivirus, Centro de Referência Regional do Ministério da Saúde para dengue e febre amarela. Entre dos dias 08 e 12 de setembro, 11 profissionais do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia, Alagoas, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Norte estiveram presentes. O curso “Aplicação da RT-PCR para diagnóstico das infecções por dengue” foi organizado pelo Laboratório de Flavivírus do IOC a pedido da Coordenação Geral de Laboratórios da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (CGLAB/SVS/MS).

Gutemberg Brito

O curso de capacitação ofereceu aos representantes dos LACENs aulas teóricas e práticas sobre método molecular de diagnóstico de dengue

“O diagnóstico da dengue pela técnica de  PCR é uma estratégia fudamental para a vigilância da doença. Nestas situações, é preciso reconhecer o sorotipo circulante o mais rapidamente possível e a metodologia permite a identificação do vírus em apenas 24 horas – procedimento que demoraria de duas a três semanas se realizado pelo método clássico de isolamento viral. Essa agilidade é importante também para a identificação imediata da eventual introdução de um novo sorotipo no país”, avalia a virologista Rita Nogueira, chefe do Laboratório de Flavivírus do IOC e coordenadora do curso.

Gutemberg Brito

A tecnologia RT-PCR permite uma identificação rápida do sorotipo de dengue em circulação no país e tem papel fundamental na vigilância epidemiológica da doença

“Conhecer de perto um Laboratório de Referência é uma experiência muito enriquecedora. Além de aprender a técnica de diagnóstico por PCR, que aprimorará a vigilância de surtos da dengue, temos a oportunidade de entrar em contato com pesquisadores de outros Estados”, considera a bióloga Isolina Siuffo, do LACEN/BA. A convocação dos participantes foi feita pela CGLAB/SVS/MS a partir da prevalência da dengue nos Estados e da capacidade de cada LACEN em implantar a técnica PCR para o diagnóstico da doença.

Bel Levy
12/09/08

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Técnica permite a identificação do sorotipo do vírus em 24 horas e é fundamental para o monitoramento da doença
Por: 
jornalismo

Representantes de Laboratórios Centrais (LACENs) que atuam na vigilância da dengue em sete Estados brasileiros afetados pela doença participam da capacitação no diagnóstico molecular da doença no Laboratório de Flavivirus, Centro de Referência Regional do Ministério da Saúde para dengue e febre amarela. Entre dos dias 08 e 12 de setembro, 11 profissionais do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia, Alagoas, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Norte estiveram presentes. O curso “Aplicação da RT-PCR para diagnóstico das infecções por dengue” foi organizado pelo Laboratório de Flavivírus do IOC a pedido da Coordenação Geral de Laboratórios da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (CGLAB/SVS/MS).


Gutemberg Brito

O curso de capacitação ofereceu aos representantes dos LACENs aulas teóricas e práticas sobre método molecular de diagnóstico de dengue

“O diagnóstico da dengue pela técnica de  PCR é uma estratégia fudamental para a vigilância da doença. Nestas situações, é preciso reconhecer o sorotipo circulante o mais rapidamente possível e a metodologia permite a identificação do vírus em apenas 24 horas – procedimento que demoraria de duas a três semanas se realizado pelo método clássico de isolamento viral. Essa agilidade é importante também para a identificação imediata da eventual introdução de um novo sorotipo no país”, avalia a virologista Rita Nogueira, chefe do Laboratório de Flavivírus do IOC e coordenadora do curso.


Gutemberg Brito

A tecnologia RT-PCR permite uma identificação rápida do sorotipo de dengue em circulação no país e tem papel fundamental na vigilância epidemiológica da doença

“Conhecer de perto um Laboratório de Referência é uma experiência muito enriquecedora. Além de aprender a técnica de diagnóstico por PCR, que aprimorará a vigilância de surtos da dengue, temos a oportunidade de entrar em contato com pesquisadores de outros Estados”, considera a bióloga Isolina Siuffo, do LACEN/BA. A convocação dos participantes foi feita pela CGLAB/SVS/MS a partir da prevalência da dengue nos Estados e da capacidade de cada LACEN em implantar a técnica PCR para o diagnóstico da doença.


Bel Levy

12/09/08

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Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)