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Manual padroniza técnicas para avaliação dos mecanismos de resistência do vetor da dengue a inseticidas

Após três anos de estudos, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC) acaba de lançar um manual que padroniza os métodos de quantificação dos mecanismos de resistência do vetor do vírus da dengue a inseticidas.
Por Jornalismo IOC29/06/2007 - Atualizado em 14/07/2022

Após três anos de estudos, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC) acaba de lançar um manual que padroniza os métodos de quantificação dos mecanismos de resistência do vetor do vírus da dengue a inseticidas. O manual 'Metodologia para Quantificação de Atividade de Enzimas Relacionadas com a Resistência a Inseticidas em Aedes aegypti' permitirá uniformizar os procedimentos de monitoramento aplicados nos diversos laboratórios que integram a Rede Nacional de Monitoramento da Resistência de Aedes aegypti a Inseticidas (MoReNAa), ligada ao Programa Nacional de Combate à Dengue (PNCD) do Ministério da Saúde.

 
 
 
 
 
 
 
A metodologia foi validada pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos. Foto: Rossana Henriques

A metodologia desenvolvida pela equipe do IOC, validada pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, sigla em inglês), permite gerar informações sobre o perfil populacional do vetor.

“O manual ensina como proceder a testagem dos mosquitos e a consolidar os dados obtidos, determinando que mecanismos de resistência a inseticidas estão ativos em cada população. A cada testagem são avaliados 40 mosquitos individualmente. Seis enzimas relacionadas à resistência a inseticidas são analisadas neste processo. Os dados obtidos são tabulados através de planilhas, disponíveis no CD que acompanha o manual”, explica a pesquisadora Denise Valle, chefe do Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores do IOC, que lidera a Rede Nacional de Monitoramento da Resistência de Aedes aegypti a Inseticidas.

 
A metodologia foi validada pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos. Foto: Rossana Henriques

“A metodologia é bastante acessível e permitirá maior padronização do monitoramento realizado em todo o país. Como a metodologia de análise será a mesma em todos os laboratórios da rede nacional de monitoramento, será possível comparar os dados obtidos em diferentes regiões”, a especialista comenta.

Segundo livro de referência elaborado pelo Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores do IOC, que já havia lançado Parâmetros de Biossegurança para Insetários e Infectórios de Vetores em 2005, o manual será distribuído aos laboratórios que integram a Rede Nacional de Monitoramento de A. aegypti a Inseticidas.

Após três anos de estudos, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC) acaba de lançar um manual que padroniza os métodos de quantificação dos mecanismos de resistência do vetor do vírus da dengue a inseticidas.
Por: 
jornalismo

Após três anos de estudos, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC) acaba de lançar um manual que padroniza os métodos de quantificação dos mecanismos de resistência do vetor do vírus da dengue a inseticidas. O manual 'Metodologia para Quantificação de Atividade de Enzimas Relacionadas com a Resistência a Inseticidas em Aedes aegypti' permitirá uniformizar os procedimentos de monitoramento aplicados nos diversos laboratórios que integram a Rede Nacional de Monitoramento da Resistência de Aedes aegypti a Inseticidas (MoReNAa), ligada ao Programa Nacional de Combate à Dengue (PNCD) do Ministério da Saúde.

 
 
 
 
 
 
 
A metodologia foi validada pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos. Foto: Rossana Henriques

A metodologia desenvolvida pela equipe do IOC, validada pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, sigla em inglês), permite gerar informações sobre o perfil populacional do vetor.

“O manual ensina como proceder a testagem dos mosquitos e a consolidar os dados obtidos, determinando que mecanismos de resistência a inseticidas estão ativos em cada população. A cada testagem são avaliados 40 mosquitos individualmente. Seis enzimas relacionadas à resistência a inseticidas são analisadas neste processo. Os dados obtidos são tabulados através de planilhas, disponíveis no CD que acompanha o manual”, explica a pesquisadora Denise Valle, chefe do Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores do IOC, que lidera a Rede Nacional de Monitoramento da Resistência de Aedes aegypti a Inseticidas.

 
A metodologia foi validada pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos. Foto: Rossana Henriques

“A metodologia é bastante acessível e permitirá maior padronização do monitoramento realizado em todo o país. Como a metodologia de análise será a mesma em todos os laboratórios da rede nacional de monitoramento, será possível comparar os dados obtidos em diferentes regiões”, a especialista comenta.

Segundo livro de referência elaborado pelo Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores do IOC, que já havia lançado Parâmetros de Biossegurança para Insetários e Infectórios de Vetores em 2005, o manual será distribuído aos laboratórios que integram a Rede Nacional de Monitoramento de A. aegypti a Inseticidas.

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)