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Morte de sul-africano foi causada por bactéria do gênero Rickettsia

Pesquisadores do IOC confirmaram diagnóstico de rickettsiose, eliminando suspeita de arenavírus no caso de sul-africano morto no Rio de Janeiro. Transmissão não ocorre de pessoa a pessoa.  
Por Jornalismo IOC07/12/2008 - Atualizado em 10/12/2019

Pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) identificaram a causa do óbito de William Charles Erasmus, sul-africano de 53 anos morto na última terça-feira, 2 de dezembro, no Rio de Janeiro, com um quadro de febre hemorrágica não identificada. O resultado da investigação indica que a morte foi causada por rickettsiose, doença transmitida por carrapatos. Não há risco de transmissão pessoa a pessoa. O caso mobilizou a Fiocruz, o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Vigilância em Saúde, e as Secretarias Estadual e Municipal de Saúde.

A partir de dados sobre o período de estadia no país e o tempo necessário para a manifestação de sintomas, foi concluído que a infecção ocorreu antes da chegada ao Brasil (as manifestações clínicas da doença surgem após um período de incubação que leva em média 7 dias, podendo variar de 2 a 15 dias). 

   

Pesquisadores do IOC confirmaram diagnóstico de rickettsiose, eliminando suspeita de arenavírus no caso de sul-africano morto no Rio de Janeiro. Transmissão não ocorre de pessoa a pessoa.  
Por: 
jornalismo

Pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) identificaram a causa do óbito de William Charles Erasmus, sul-africano de 53 anos morto na última terça-feira, 2 de dezembro, no Rio de Janeiro, com um quadro de febre hemorrágica não identificada. O resultado da investigação indica que a morte foi causada por rickettsiose, doença transmitida por carrapatos. Não há risco de transmissão pessoa a pessoa. O caso mobilizou a Fiocruz, o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Vigilância em Saúde, e as Secretarias Estadual e Municipal de Saúde.

A partir de dados sobre o período de estadia no país e o tempo necessário para a manifestação de sintomas, foi concluído que a infecção ocorreu antes da chegada ao Brasil (as manifestações clínicas da doença surgem após um período de incubação que leva em média 7 dias, podendo variar de 2 a 15 dias). 

 

 

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)