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As muitas polêmicas sobre a Lei da Biodiversidade

Confira o vídeo com a sessão do Núcleo de Estudos Avançados, que recebeu representantes do Instituto Oswaldo Cruz, UFRJ e CNPq
Por Jornalismo IOC22/05/2018 - Atualizado em 11/12/2024

Confira o vídeo com a sessão do Núcleo de Estudos Avançados, que recebeu representantes do Instituto Oswaldo Cruz, UFRJ e CNPq

 

Desde 2015, o Brasil tem uma nova legislação que dispõe sobre os usos da biodiversidade brasileira pela ciência e pela cadeia produtiva. É a Lei 13.123, conhecida como Lei da Biodiversidade. Suas normas definem, no jargão da área, “o acesso ao patrimônio genético, proteção, acesso ao conhecimento tradicional associado e a repartição de benefícios para a conservação e uso sustentável da biodiversidade”. O novo marco legal foi regulamentado pelo Decreto 8.772/16, em 12 de maio de 2016. Mas será que essa Lei está conseguindo derrubar as barreiras para a Pesquisa e Desenvolvimento, trazendo facilidade à inovação e ao depósito de patentes e contribuindo nas colaborações internacionais? Para debater o tema, o Núcleo de Estudos Avançados do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) realizou o evento "Lei da Biodiversidade: uma lei necessária e equivocada".

A atividade recebeu Roberto Leher, reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Marcelo Morales, diretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Paulo Andreas Buckup, do Museu Nacional (UFRJ); Arion Tulio Aranda, do Laboratório de Simulídios e Oncocercose do IOC; e Maria de Lourdes Oliveira, do Laboratório de Desenvolvimento Tecnológico em Virologia do IOC. A atividade está inserida na programação dos 118 anos do IOC. Sobre os palestrantes
Roberto Leher - Doutor em Educação pela Universidade de São Paulo, Leher é reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e professor da Faculdade de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro na linha Políticas e Instituições Educacionais. Marcelo Marcos Morales - Doutor em Ciências Biológicas (Biofísica) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1998), Morales é atual Secretário Geral e Ex-Presidente da Federação Latino Americana de Sociedades de Biofísica (LAFeBS), Secretário da Federação de Sociedades de Biologia Experimental (FESBE), Secretário da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e diretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde (DABS) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Paulo Andreas Buckup - Doutor em Biological Sciences pela University of Michigan, Buckup atuou como pós-doutor no Field Museu of Natural History e na Academy of Natural Sciences of Philadelphia, foi presidente e membro do Conselho Deliberativo da Sociedade Brasileira de Ictiologia e atualmente é professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Arion Tulio Aranda – Mestre em Biodiversidade e Saúde pela Fiocruz, Arion é curador substituto da Coleção de Simulídeos do IOC e chefe substituto do Laboratório de Simulídeos e Oncocercose do IOC. Atuou como Gestor de Coleções Biológicas da Instituição e Collection Manager na Coleção Ictiológica do Museu Nacional/ UFRJ. Maria de Lourdes Oliveira – Mestre e doutorado em Biologia Celular e Molecular pela Fiocruz, Lourdes atualmente é tecnologista do Laboratório de Desenvolvimento Tecnológico em Virologia do IOC. Tem experiência na área de Microbiologia, com ênfase em Virologia, atuando principalmente em epidemiologia, epidemiologia molecular, filogenia, hepatites virais, vírus Influenza e outros patógenos respiratórios. Sobre o NEA
O Núcleo de Estudos Avançados do IOC discute temas de importância para a saúde pública com a participação de convidados de diversas áreas do conhecimento. Confira a cobertura das edições anteriores, clique aqui. Próxima edição
15 de Junho
Meio Ambiente Global e Amazônia em crise: o que fazer? Paulo Eduardo Artaxo Netto, pesquisador do Departamento de Física Aplicada do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP)

Texto com informações do Portal Fiocruz 22/05/2018

Confira o vídeo com a sessão do Núcleo de Estudos Avançados, que recebeu representantes do Instituto Oswaldo Cruz, UFRJ e CNPq
Por: 
jornalismo

Confira o vídeo com a sessão do Núcleo de Estudos Avançados, que recebeu representantes do Instituto Oswaldo Cruz, UFRJ e CNPq

 

Desde 2015, o Brasil tem uma nova legislação que dispõe sobre os usos da biodiversidade brasileira pela ciência e pela cadeia produtiva. É a Lei 13.123, conhecida como Lei da Biodiversidade. Suas normas definem, no jargão da área, “o acesso ao patrimônio genético, proteção, acesso ao conhecimento tradicional associado e a repartição de benefícios para a conservação e uso sustentável da biodiversidade”. O novo marco legal foi regulamentado pelo Decreto 8.772/16, em 12 de maio de 2016. Mas será que essa Lei está conseguindo derrubar as barreiras para a Pesquisa e Desenvolvimento, trazendo facilidade à inovação e ao depósito de patentes e contribuindo nas colaborações internacionais? Para debater o tema, o Núcleo de Estudos Avançados do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) realizou o evento "Lei da Biodiversidade: uma lei necessária e equivocada".

A atividade recebeu Roberto Leher, reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Marcelo Morales, diretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Paulo Andreas Buckup, do Museu Nacional (UFRJ); Arion Tulio Aranda, do Laboratório de Simulídios e Oncocercose do IOC; e Maria de Lourdes Oliveira, do Laboratório de Desenvolvimento Tecnológico em Virologia do IOC. A atividade está inserida na programação dos 118 anos do IOC. Sobre os palestrantes
Roberto Leher - Doutor em Educação pela Universidade de São Paulo, Leher é reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e professor da Faculdade de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro na linha Políticas e Instituições Educacionais. Marcelo Marcos Morales - Doutor em Ciências Biológicas (Biofísica) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1998), Morales é atual Secretário Geral e Ex-Presidente da Federação Latino Americana de Sociedades de Biofísica (LAFeBS), Secretário da Federação de Sociedades de Biologia Experimental (FESBE), Secretário da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e diretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde (DABS) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Paulo Andreas Buckup - Doutor em Biological Sciences pela University of Michigan, Buckup atuou como pós-doutor no Field Museu of Natural History e na Academy of Natural Sciences of Philadelphia, foi presidente e membro do Conselho Deliberativo da Sociedade Brasileira de Ictiologia e atualmente é professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Arion Tulio Aranda – Mestre em Biodiversidade e Saúde pela Fiocruz, Arion é curador substituto da Coleção de Simulídeos do IOC e chefe substituto do Laboratório de Simulídeos e Oncocercose do IOC. Atuou como Gestor de Coleções Biológicas da Instituição e Collection Manager na Coleção Ictiológica do Museu Nacional/ UFRJ. Maria de Lourdes Oliveira – Mestre e doutorado em Biologia Celular e Molecular pela Fiocruz, Lourdes atualmente é tecnologista do Laboratório de Desenvolvimento Tecnológico em Virologia do IOC. Tem experiência na área de Microbiologia, com ênfase em Virologia, atuando principalmente em epidemiologia, epidemiologia molecular, filogenia, hepatites virais, vírus Influenza e outros patógenos respiratórios. Sobre o NEA
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Meio Ambiente Global e Amazônia em crise: o que fazer? Paulo Eduardo Artaxo Netto, pesquisador do Departamento de Física Aplicada do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP)

Texto com informações do Portal Fiocruz 22/05/2018

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

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