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Na linha de frente contra a febre amarela

Pesquisadores e técnicos do IOC capturam mosquitos em distrito de Juiz de Fora (MG) e capacitam profissionais da Saúde da região
Por Vinicius Ferreira02/02/2018 - Atualizado em 06/01/2023

Na última semana de janeiro, pesquisadores e técnicos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) percorreram mais de 200 km, do Rio de Janeiro até o município de Belmiro Braga, distrito de Juiz de Fora, em Minas Gerais, para a realização de atividades de coleta de mosquitos transmissores do vírus da febre amarela. Os cientistas procuram localizar mosquitos que possam estar infectados com o patógeno.

Na região de Juiz de Fora foram confirmados quatro casos humanos de febre amarela, sendo três óbitos, além de ocorrências de epizootias, com a morte de macacos por conta da doença.

Ao centro, o técnico Maycon Neves, do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do IOC, passa instruções aos profissionais da área da saúde de Minas Gerais. Foto: Divulgação

As ações contaram, ainda, com o treinamento de técnicos responsáveis pelo laboratório de Entomologia da Superintendência Regional de Saúde de Juiz de Fora.

Eles tiveram a oportunidade de conhecer técnicas para instalação de armadilhas de captura de mosquitos nas matas e também abordagens para monitoramento dos mosquitos vetores.

"Nosso laboratório tem atuado na identificação de mosquitos de diversas localidades que possam estar envolvidos na transmissão do vírus", explicou a pesquisadora Teresa Fernandes, do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do IOC.

"Representantes de cerca de 20 municípios puderam acompanhar de perto as ações que desenvolvemos constantemente há anos e que têm contribuído para responder a esse e outros desafios na saúde pública do nosso país. Ao todo, mais de 70 pessoas participaram da capacitação. Foi uma excelente oportunidade para a troca de experiências", enfatizou a pesquisadora Monique Motta, do mesmo laboratório.

Pesquisadores e técnicos do IOC capturam mosquitos em distrito de Juiz de Fora (MG) e capacitam profissionais da Saúde da região
Por: 
viniciusferreira

Na última semana de janeiro, pesquisadores e técnicos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) percorreram mais de 200 km, do Rio de Janeiro até o município de Belmiro Braga, distrito de Juiz de Fora, em Minas Gerais, para a realização de atividades de coleta de mosquitos transmissores do vírus da febre amarela. Os cientistas procuram localizar mosquitos que possam estar infectados com o patógeno.

Na região de Juiz de Fora foram confirmados quatro casos humanos de febre amarela, sendo três óbitos, além de ocorrências de epizootias, com a morte de macacos por conta da doença.

Ao centro, o técnico Maycon Neves, do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do IOC, passa instruções aos profissionais da área da saúde de Minas Gerais. Foto: Divulgação

As ações contaram, ainda, com o treinamento de técnicos responsáveis pelo laboratório de Entomologia da Superintendência Regional de Saúde de Juiz de Fora.

Eles tiveram a oportunidade de conhecer técnicas para instalação de armadilhas de captura de mosquitos nas matas e também abordagens para monitoramento dos mosquitos vetores.

"Nosso laboratório tem atuado na identificação de mosquitos de diversas localidades que possam estar envolvidos na transmissão do vírus", explicou a pesquisadora Teresa Fernandes, do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do IOC.

"Representantes de cerca de 20 municípios puderam acompanhar de perto as ações que desenvolvemos constantemente há anos e que têm contribuído para responder a esse e outros desafios na saúde pública do nosso país. Ao todo, mais de 70 pessoas participaram da capacitação. Foi uma excelente oportunidade para a troca de experiências", enfatizou a pesquisadora Monique Motta, do mesmo laboratório.

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)