Asas milimétricas, dorso avermelhado e corpo delicado adaptado às altitudes frias da Serra do Caraça, em Santa Bárbara, Minas Gerais.
Essa é a descrição da mariposa recém-descoberta Cibyra jane, batizada em homenagem à pesquisadora do Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de TriatomÃneos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Jane Costa.

A descoberta faz parte de um estudo publicado na revista neozelandesa Zootaxa, que revisou o gênero Cibyra (da famÃlia Hepialidae) e descreveu 24 novas espécies.
O exemplar de referência para a descrição da mariposa foi coletado em Minas Gerais e está preservado na Coleção Entomológica do Instituto Oswaldo Cruz, reforçando o papel do acervo na documentação e no estudo da biodiversidade brasileira.
Na época em que a pesquisa foi feita, Jane atuava como curadora da Coleção, tendo estimulado e facilitado o trabalho dos autores — o que lhe rendeu a homenagem.
O inseto mede entre 27 e 39 milÃmetros de envergadura, apresenta asas anteriores de 12 a 20 milÃmetros e se distingue pelo fundo avermelhado nas asas posteriores, lobos projetados e estruturas genitais reforçadas e côncavas, caracterÃsticas únicas dentro do gênero Cibyra.
O estudo teve participação dos cientistas brasileiros Carlos Mielke e Ricardo Koike e contou com uso de material de diversas coleções cientÃficas, incluindo a Coleção Entomológica, considerada uma das maiores e mais antigas da América Latina, abrigando milhões de espécimes de insetos preservados.
Artigo: Mielke, C.G., Grehan, J.R. & Koike, R.M. (2025) Review of the genus Cibyra Walker (Lepidoptera: Hepialoidea: Hepialidae) with descriptions of twenty-four new species from Brazil and Argentina. Zootaxa, 5709 (1), 1–74. https://doi.org/10.11646/zootaxa.5709.1.1
Asas milimétricas, dorso avermelhado e corpo delicado adaptado à s altitudes frias da Serra do Caraça, em Santa Bárbara, Minas Gerais.Â
Essa é a descrição da mariposa recém-descoberta Cibyra jane, batizada em homenagem à pesquisadora do Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de TriatomÃneos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Jane Costa.Â

A descoberta faz parte de um estudo publicado na revista neozelandesa Zootaxa, que revisou o gênero Cibyra (da famÃlia Hepialidae) e descreveu 24 novas espécies. Â
O exemplar de referência para a descrição da mariposa foi coletado em Minas Gerais e está preservado na Coleção Entomológica do Instituto Oswaldo Cruz, reforçando o papel do acervo na documentação e no estudo da biodiversidade brasileira.  Â
Na época em que a pesquisa foi feita, Jane atuava como curadora da Coleção, tendo estimulado e facilitado o trabalho dos autores — o que lhe rendeu a homenagem.Â
O inseto mede entre 27 e 39 milÃmetros de envergadura, apresenta asas anteriores de 12 a 20 milÃmetros e se distingue pelo fundo avermelhado nas asas posteriores, lobos projetados e estruturas genitais reforçadas e côncavas, caracterÃsticas únicas dentro do gênero Cibyra. Â
O estudo teve participação dos cientistas brasileiros Carlos Mielke e Ricardo Koike e contou com uso de material de diversas coleções cientÃficas, incluindo a Coleção Entomológica, considerada uma das maiores e mais antigas da América Latina, abrigando milhões de espécimes de insetos preservados.Â
Artigo: Mielke, C.G., Grehan, J.R. & Koike, R.M. (2025) Review of the genus Cibyra Walker (Lepidoptera: Hepialoidea: Hepialidae) with descriptions of twenty-four new species from Brazil and Argentina. Zootaxa, 5709 (1), 1–74. https://doi.org/10.11646/zootaxa.5709.1.1
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Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)