O Instituto Oswaldo Cruz, representado pelo Programa de Pós-graduação Stricto sensu em Medicina Tropical, convida pesquisadores e estudantes para a aula inaugural da disciplina 'Determinantes ecológicos da dinâmica das doenças transmitidas por vetores'.
O encontro receberá o pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), Paulo Sabroza, para debater sobre 'Os desafios da febre amarela enzoótica no Brasil'.
O evento é gratuito e acontece na próxima segunda-feira, dia 14/10, às 10h, no auditório Emmanuel Dias, do Pavilhão Arthur Neiva, no campus da Fiocruz, em Manguinhos (Av. Brasil, 4365 Rio de Janeiro).
Especialista em epidemiologia de doenças transmissíveis e em vigilância e saúde, Sabroza abordará tópicos, como: 'Modelos de vigilância epidemiológica da febre amarela no Brasil: urbana e selvática', 'Os grandes processos epidêmicos identificados de 1930 a 1990 em termos de frequência de casos, distribuição geográfica e difusão espacial', além das 'Questões relativas à incorporação do monitoramento de morte de primatas não-humanos na vigilância da febre amarela' e as 'Características do processo epidêmico epizoótico de febre amarela no último período de transmissão (2009-2011) nas regiões Sul e Sudeste do Brasil'.
De acordo com uma das coordenadoras da disciplina e pesquisadora do Laboratório de Transmissores de Hematozoários do IOC, Nildimar Honório, a palestra possibilitará um maior aprofundamento sobre os principais desafios da febre amarela enzoótica no país.
Nos últimos anos, é possível perceber uma mudança no padrão de dispersão dos casos da doença para áreas de maior adensamento populacional, a partir das bacias hidrográficas e dos distintos biomas brasileiros.
Este fato aponta novas questões de vigilância epidemiológica e manejo de doenças emergentes, tema central da disciplina, explica a especialista, que que divide a coordenação da disciplina com Cláudia Codeço, do Programa de Computação Científica da Fiocruz (PROCC).
No Brasil, a febre amarela selvática é enzoótica, atingindo várias espécies de macacos distribuídas em grande parte do território nacional, exceto em regiões de Mata Atlântica. Os sintomas mais freqüentes nesses animais são hemorragias, apatia e febre, com alto índice de letalidade.
O Instituto Oswaldo Cruz, representado pelo Programa de Pós-graduação Stricto sensu em Medicina Tropical, convida pesquisadores e estudantes para a aula inaugural da disciplina 'Determinantes ecológicos da dinâmica das doenças transmitidas por vetores'.
O encontro receberá o pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), Paulo Sabroza, para debater sobre 'Os desafios da febre amarela enzoótica no Brasil'.
O evento é gratuito e acontece na próxima segunda-feira, dia 14/10, às 10h, no auditório Emmanuel Dias, do Pavilhão Arthur Neiva, no campus da Fiocruz, em Manguinhos (Av. Brasil, 4365 Rio de Janeiro).
Especialista em epidemiologia de doenças transmissíveis e em vigilância e saúde, Sabroza abordará tópicos, como: 'Modelos de vigilância epidemiológica da febre amarela no Brasil: urbana e selvática', 'Os grandes processos epidêmicos identificados de 1930 a 1990 em termos de frequência de casos, distribuição geográfica e difusão espacial', além das 'Questões relativas à incorporação do monitoramento de morte de primatas não-humanos na vigilância da febre amarela' e as 'Características do processo epidêmico epizoótico de febre amarela no último período de transmissão (2009-2011) nas regiões Sul e Sudeste do Brasil'.
De acordo com uma das coordenadoras da disciplina e pesquisadora do Laboratório de Transmissores de Hematozoários do IOC, Nildimar Honório, a palestra possibilitará um maior aprofundamento sobre os principais desafios da febre amarela enzoótica no país.
Nos últimos anos, é possível perceber uma mudança no padrão de dispersão dos casos da doença para áreas de maior adensamento populacional, a partir das bacias hidrográficas e dos distintos biomas brasileiros.
Este fato aponta novas questões de vigilância epidemiológica e manejo de doenças emergentes, tema central da disciplina, explica a especialista, que que divide a coordenação da disciplina com Cláudia Codeço, do Programa de Computação Científica da Fiocruz (PROCC).
No Brasil, a febre amarela selvática é enzoótica, atingindo várias espécies de macacos distribuídas em grande parte do território nacional, exceto em regiões de Mata Atlântica. Os sintomas mais freqüentes nesses animais são hemorragias, apatia e febre, com alto índice de letalidade.
Foto de capa: Dr. Nicolas Dègallier - Mosquito haemagogus janthinomys, principal transmissor da febre amarela na América do Sul
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)