Foi encerrada nesta sexta-feira, 15 de janeiro, o evento Ações integradas de educação e saúde na prevenção da doença de Chagas. Realizado no município de Combinado, no Tocantins, a ação capacitou 84 professores de 13 escolas da rede municipal e estadual dos municípios de Combinado, Aurora do Tocantins e Lavandeira sobre biologia, ecologia e medidas preventivas para o controle dos triatomíneos, vetores da doença de Chagas. A iniciativa também teve como objetivo estimular nos docentes uma abordagem mais transdisciplinar da doença, através da realização de oficinas e outras atividades. As práticas adotadas pelos professores a partir dessa capacitação serão acompanhadas ao longo do ano, para avaliar a forma como essas informações serão repassadas aos alunos e o impacto dessas ações nos indicadores de saúde.
Catarina Macedo
Os professores da rede pública foram capacitados para abordar a doença de Chagas de forma transdiscilinar
A iniciativa faz parte do projeto Olho Vivo no Barbeiro, do Laboratório de Transmissores de Leishmanioses do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). As prefeituras dos municípios que participaram da capacitação, o Governo do Estado do Tocantins, a Universidade Federal do Tocantins e o Laboratório de Educação em Saúde e Ambiente da Fiocruz/MG foram parceiros nessa atividade. Coordenada pela pesquisadora Teresa Cristina Monte Gonçalves, a ação também contou com o apoio do Laboratório de Doenças Parasitárias do IOC, representado pela pesquisadora Angela Junqueira, e do Setor de Entomologia Médica e Forense do Laboratório de Transmissores de Leishmanioses do IOC, representado pela pesquisadora Catarina Macedo Lopes.
Modificado em 18/01/10
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Foi encerrada nesta sexta-feira, 15 de janeiro, o evento Ações integradas de educação e saúde na prevenção da doença de Chagas. Realizado no município de Combinado, no Tocantins, a ação capacitou 84 professores de 13 escolas da rede municipal e estadual dos municípios de Combinado, Aurora do Tocantins e Lavandeira sobre biologia, ecologia e medidas preventivas para o controle dos triatomíneos, vetores da doença de Chagas. A iniciativa também teve como objetivo estimular nos docentes uma abordagem mais transdisciplinar da doença, através da realização de oficinas e outras atividades. As práticas adotadas pelos professores a partir dessa capacitação serão acompanhadas ao longo do ano, para avaliar a forma como essas informações serão repassadas aos alunos e o impacto dessas ações nos indicadores de saúde.
Catarina Macedo
Os professores da rede pública foram capacitados para abordar a doença de Chagas de forma transdiscilinar
A iniciativa faz parte do projeto Olho Vivo no Barbeiro, do Laboratório de Transmissores de Leishmanioses do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). As prefeituras dos municípios que participaram da capacitação, o Governo do Estado do Tocantins, a Universidade Federal do Tocantins e o Laboratório de Educação em Saúde e Ambiente da Fiocruz/MG foram parceiros nessa atividade. Coordenada pela pesquisadora Teresa Cristina Monte Gonçalves, a ação também contou com o apoio do Laboratório de Doenças Parasitárias do IOC, representado pela pesquisadora Angela Junqueira, e do Setor de Entomologia Médica e Forense do Laboratório de Transmissores de Leishmanioses do IOC, representado pela pesquisadora Catarina Macedo Lopes.
Modificado em 18/01/10
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Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)