A resistência antimicrobiana (abreviada na sigla RAM) é um fenômeno que tem gerado preocupação entre especialistas de saúde e pesquisadores ao redor do mundo. Ela ocorre quando microrganismos como bactérias, fungos, protozoários e vírus desenvolvem resistência aos medicamentos produzidos para eliminá-los, tornando os tratamentos mais complicados e custosos.
Em resposta a esse desafio, foi desenvolvida a plataforma VigiRAM, dedicada à vigilância, prevenção e combate à RAM no Brasil. A iniciativa é coordenada pelo Laboratório de Bacteriologia Aplicada a Saúde Única e Resistência Antimicrobiana do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), pela Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública (CGLAB/Ministério da Saúde) e pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Paraná (Lacen-PR); e conta com financiamento dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC/EUA).
“O Brasil é um país com proporções continentais, mas as informações sobre resistência antimicrobiana ainda continuam concentradas principalmente nas Regiões Sudeste e Sul. Com essa iniciativa, que envolve hospitais e laboratórios presentes em todos os estados, podemos começar a ter um panorama mais representativo”, destaca Ana Paula Assef, pesquisadora do IOC à frente do projeto.
A VigiRAM atua como um ponto de referência, reunindo guias, protocolos, artigos científicos, treinamentos e conteúdos educativos voltados para a vigilância e prevenção da resistência antimicrobiana.
A plataforma também oferece suporte à pesquisa e à inovação, facilitando a colaboração entre instituições, profissionais de saúde e pesquisadores.
“Esse hub tem papel de ajudar a chamar atenção para o grande problema que é a resistência antimicrobiana, visto que ele centraliza e facilita o acesso a informações essenciais sobre o combate à RAM em território brasileiro. Em um único lugar é possível encontrar material relevante e com fontes seguras para ajudar a desenvolver esse conhecimento”, acrescenta Ana Paula.
Chefe do Laboratório de Bacteriologia Aplicada a Saúde Única e Resistência Antimicrobiana, Ana Paula Assef ministra treinamentos para participantes da VigiRAM. Foto: DivulgaçãoO Laboratório de Bacteriologia Aplicada a Saúde Única e Resistência Antimicrobiana do IOC atua em pesquisa, ensino, desenvolvimento tecnológico e divulgação científica relacionadas ao tema de bacteriologia aplicada a saúde única, com ênfase em resistência antimicrobiana.
É Referência Nacional para Carbúnculo e para Pesquisa em Infecção Hospitalar para o Ministério da Saúde; e abriga as Coleção de Culturas de Bactérias de Origem Hospitalar e de Culturas do Gênero Bacillus e Gêneros Correlatos do IOC.
A resistência antimicrobiana (abreviada na sigla RAM) é um fenômeno que tem gerado preocupação entre especialistas de saúde e pesquisadores ao redor do mundo. Ela ocorre quando microrganismos como bactérias, fungos, protozoários e vírus desenvolvem resistência aos medicamentos produzidos para eliminá-los, tornando os tratamentos mais complicados e custosos.
Em resposta a esse desafio, foi desenvolvida a plataforma VigiRAM, dedicada à vigilância, prevenção e combate à RAM no Brasil. A iniciativa é coordenada pelo Laboratório de Bacteriologia Aplicada a Saúde Única e Resistência Antimicrobiana do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), pela Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública (CGLAB/Ministério da Saúde) e pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Paraná (Lacen-PR); e conta com financiamento dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC/EUA).
“O Brasil é um país com proporções continentais, mas as informações sobre resistência antimicrobiana ainda continuam concentradas principalmente nas Regiões Sudeste e Sul. Com essa iniciativa, que envolve hospitais e laboratórios presentes em todos os estados, podemos começar a ter um panorama mais representativo”, destaca Ana Paula Assef, pesquisadora do IOC à frente do projeto.
A VigiRAM atua como um ponto de referência, reunindo guias, protocolos, artigos científicos, treinamentos e conteúdos educativos voltados para a vigilância e prevenção da resistência antimicrobiana.
A plataforma também oferece suporte à pesquisa e à inovação, facilitando a colaboração entre instituições, profissionais de saúde e pesquisadores.
“Esse hub tem papel de ajudar a chamar atenção para o grande problema que é a resistência antimicrobiana, visto que ele centraliza e facilita o acesso a informações essenciais sobre o combate à RAM em território brasileiro. Em um único lugar é possível encontrar material relevante e com fontes seguras para ajudar a desenvolver esse conhecimento”, acrescenta Ana Paula.
Chefe do Laboratório de Bacteriologia Aplicada a Saúde Única e Resistência Antimicrobiana, Ana Paula Assef ministra treinamentos para participantes da VigiRAM. Foto: DivulgaçãoO Laboratório de Bacteriologia Aplicada a Saúde Única e Resistência Antimicrobiana do IOC atua em pesquisa, ensino, desenvolvimento tecnológico e divulgação científica relacionadas ao tema de bacteriologia aplicada a saúde única, com ênfase em resistência antimicrobiana.
É Referência Nacional para Carbúnculo e para Pesquisa em Infecção Hospitalar para o Ministério da Saúde; e abriga as Coleção de Culturas de Bactérias de Origem Hospitalar e de Culturas do Gênero Bacillus e Gêneros Correlatos do IOC.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)