Portuguese English Spanish
Interface
Adjust the interface to make it easier to use for different conditions.
This renders the document in high contrast mode.
This renders the document as white on black
This can help those with trouble processing rapid screen movements.
This loads a font easier to read for people with dyslexia.
Busca Avançada
Você está aqui: Notícias » Pólen: da botânica à medicina

Pólen: da botânica à medicina

Micro grãos produzidos pelas flores são tema do livro ‘Morfologia do pólen de plantas essencialmente arbóreas do Brasil Meridional’
Por Jornalismo IOC22/09/2023 - Atualizado em 28/12/2023

Mais de seis décadas de conhecimento sobre o pólen de plantas do sul do país reunido em um só lugar. Esse pode ser um breve resumo do livro ‘Morfologia do pólen de plantas essencialmente arbóreas do Brasil Meridional’.

De autoria da pesquisadora do Instituto Oswaldo Fiocruz (IOC/Fiocruz), Ortrud Monika Barth, e da geóloga do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Shana Yuri Misumi, a publicação reúne 40 artigos publicados em diferentes periódicos científicos e textos originais do conceituado ‘Catálogo sistemático dos pólens das plantas arbóreas do Brasil Meridional’ (1962-2014). Foram adicionadas, ainda, descrições e ilustrações inéditas de mais 20 espécies.

A obra, atualizada com as terminologias atualmente em uso, apresenta uma série de formas, estruturas e características do pólen das plantas superiores – aquele pó amarelo que vemos nas flores dos vegetais. Dentre as suas funções está a contribuição para a fecundação das plantas como gameta masculino. No entanto, também pode ser responsável por causar alergias em humanos. Desta forma, pesquisadores dos campos da geologia, botânica, medicina e apicultura têm agora um novo livro para “chamar de seu”.

Desenhos esquemáticos detalhados de grãos de pólen podem ser contemplados ao longo da publicação. Todos com boa resolução e com utilidade para pesquisas contemporâneas. Também há referência à taxonomia mais atualizada, além de chave de identificação dos grãos de pólen e respectivas espécies vegetais. 

“Espera-se, assim, conservar um patrimônio que levou cerca de sessenta anos para ser realizado, a fim de que sirva de exemplo de precisão e persistência na indagação de novas questões”, comenta Monika Barth.

Publicado pela Atena Editora, do Paraná, o livro pode ser consultado e baixado gratuitamente.
 

Micro grãos produzidos pelas flores são tema do livro ‘Morfologia do pólen de plantas essencialmente arbóreas do Brasil Meridional’
Por: 
jornalismo

Mais de seis décadas de conhecimento sobre o pólen de plantas do sul do país reunido em um só lugar. Esse pode ser um breve resumo do livro ‘Morfologia do pólen de plantas essencialmente arbóreas do Brasil Meridional’.

De autoria da pesquisadora do Instituto Oswaldo Fiocruz (IOC/Fiocruz), Ortrud Monika Barth, e da geóloga do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Shana Yuri Misumi, a publicação reúne 40 artigos publicados em diferentes periódicos científicos e textos originais do conceituado ‘Catálogo sistemático dos pólens das plantas arbóreas do Brasil Meridional’ (1962-2014). Foram adicionadas, ainda, descrições e ilustrações inéditas de mais 20 espécies.

A obra, atualizada com as terminologias atualmente em uso, apresenta uma série de formas, estruturas e características do pólen das plantas superiores – aquele pó amarelo que vemos nas flores dos vegetais. Dentre as suas funções está a contribuição para a fecundação das plantas como gameta masculino. No entanto, também pode ser responsável por causar alergias em humanos. Desta forma, pesquisadores dos campos da geologia, botânica, medicina e apicultura têm agora um novo livro para “chamar de seu”.

Desenhos esquemáticos detalhados de grãos de pólen podem ser contemplados ao longo da publicação. Todos com boa resolução e com utilidade para pesquisas contemporâneas. Também há referência à taxonomia mais atualizada, além de chave de identificação dos grãos de pólen e respectivas espécies vegetais. 

“Espera-se, assim, conservar um patrimônio que levou cerca de sessenta anos para ser realizado, a fim de que sirva de exemplo de precisão e persistência na indagação de novas questões”, comenta Monika Barth.

Publicado pela Atena Editora, do Paraná, o livro pode ser consultado e baixado gratuitamente.
 

Edição: 
Vinicius Ferreira

Com informações de reportagem redigida por Elisandra Galvão (Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas da Fiocruz)
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)