A tese de doutorado de Fernanda Garrides, coorientada pela pesquisadora Rosane Harter Griep, chefe do Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), foi reconhecida com menção honrosa no Prêmio Capes de Tese 2024 na área de Saúde Coletiva.
Intitulado “Desigualdades raciais na ocorrência de multimorbidade entre adultos e idosos brasileiros: 10 anos do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil)”, o trabalho foi desenvolvido no Programa de Pós-graduação em Epidemiologia em Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz), orientado pelo pesquisador Leonardo Soares Bastos, do Programa de Computação Científica (PROCC/Fiocruz).
A tese investigou dados produzidos entre 2008 e 2019 pelo ELSA-Brasil — projeto de investigação multicêntrico e multirracial que acompanha a saúde de mais de 15 mil pessoas entre 35 e 74 anos.
O estudo de Garrides revelou que a população autodeclarada negra apresenta taxas mais elevadas de múltiplas condições crônicas, como hipertensão e diabetes, em comparação aos brancos.
De acordo com Rosane Griep, que integra o Comitê Diretivo do ELSA-Brasil, a pesquisa reforça a importância de um olhar atento às disparidades que afetam as populações mais vulneráveis do Brasil.
A tese de doutorado de Fernanda Garrides, coorientada pela pesquisadora Rosane Harter Griep, chefe do Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), foi reconhecida com menção honrosa no Prêmio Capes de Tese 2024 na área de Saúde Coletiva.
Intitulado “Desigualdades raciais na ocorrência de multimorbidade entre adultos e idosos brasileiros: 10 anos do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil)”, o trabalho foi desenvolvido no Programa de Pós-graduação em Epidemiologia em Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz), orientado pelo pesquisador Leonardo Soares Bastos, do Programa de Computação Científica (PROCC/Fiocruz).
A tese investigou dados produzidos entre 2008 e 2019 pelo ELSA-Brasil — projeto de investigação multicêntrico e multirracial que acompanha a saúde de mais de 15 mil pessoas entre 35 e 74 anos.
O estudo de Garrides revelou que a população autodeclarada negra apresenta taxas mais elevadas de múltiplas condições crônicas, como hipertensão e diabetes, em comparação aos brancos.
De acordo com Rosane Griep, que integra o Comitê Diretivo do ELSA-Brasil, a pesquisa reforça a importância de um olhar atento às disparidades que afetam as populações mais vulneráveis do Brasil.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)