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Prevenção e diagnóstico no combate às hepatites

Em alusão ao Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais, Instituto realizou uma série de atividades educativas e preventivas
Por Kadu Cayres09/08/2018 - Atualizado em 28/07/2023

Duzentos e cinquenta e cinco (255) pessoas atendidas, 697 testes rápidos para diagnóstico das Hepatites B e C, Sífilis e HIV realizados, e 72 sessões de Práticas Integrativas Complementares em Saúde (PICS), como reiki, auriculoterapia e yoga.

Este foi o saldo das ações oferecidas pelo Laboratório de Referência Nacional para Hepatites Virais do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), na última sexta-feira (03/08), em alusão ao Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais, celebrado em 28 de julho.

Orientações sobre a prevenção das hepatites foram destaques das atividades. Foto: Josué Damacena/IOC/Fiocruz

Segundo Elisabeth Lampe, chefe do Laboratório, a iniciativa contou com palestras educativas sobre prevenção, diagnóstico e tratamento das hepatites; distribuição de preservativos e panfletos informativos sobre o agravo, além das ações de promoção da saúde e qualidade de vida.

"Os principais objetivos do evento consistem em aumentar o acesso ao diagnóstico das hepatites virais e das práticas integrativas complementares a saúde para o público em geral, disseminar informações de prevenção e estimular a propagação da importância da testagem destas doenças, que podem ser prevenidas por meio da vacinação, e curadas ou controladas com medicamentos específicos", explicou Lampe, salientando que as atividades foram realizadas de forma voluntária pelas equipes do Laboratório e do Ambulatório de Hepatites Virais do Instituto.

De acordo com o Ministério da Saúde, o número de pessoas infectadas com os vírus das hepatites no país ultrapassou a faixa dos 600 mil entre 1999 e 2017.

As hepatites virais consistem na inflamação do fígado e são causadas, principalmente, por cinco tipos de vírus (A, B, C, D e E). Alguns deles podem agir silenciosamente por décadas sem a manifestação de sintomas, o que ressalta a importância da realização do diagnóstico precoce.

"Descoberta tardiamente, a doença pode acarretar ao paciente um quadro avançado de cirrose ou câncer no fígado", alerta a especialista.

Em alusão ao Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais, Instituto realizou uma série de atividades educativas e preventivas
Por: 
kadu

Duzentos e cinquenta e cinco (255) pessoas atendidas, 697 testes rápidos para diagnóstico das Hepatites B e C, Sífilis e HIV realizados, e 72 sessões de Práticas Integrativas Complementares em Saúde (PICS), como reiki, auriculoterapia e yoga.

Este foi o saldo das ações oferecidas pelo Laboratório de Referência Nacional para Hepatites Virais do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), na última sexta-feira (03/08), em alusão ao Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais, celebrado em 28 de julho.

Orientações sobre a prevenção das hepatites foram destaques das atividades. Foto: Josué Damacena/IOC/Fiocruz

Segundo Elisabeth Lampe, chefe do Laboratório, a iniciativa contou com palestras educativas sobre prevenção, diagnóstico e tratamento das hepatites; distribuição de preservativos e panfletos informativos sobre o agravo, além das ações de promoção da saúde e qualidade de vida.

"Os principais objetivos do evento consistem em aumentar o acesso ao diagnóstico das hepatites virais e das práticas integrativas complementares a saúde para o público em geral, disseminar informações de prevenção e estimular a propagação da importância da testagem destas doenças, que podem ser prevenidas por meio da vacinação, e curadas ou controladas com medicamentos específicos", explicou Lampe, salientando que as atividades foram realizadas de forma voluntária pelas equipes do Laboratório e do Ambulatório de Hepatites Virais do Instituto.

De acordo com o Ministério da Saúde, o número de pessoas infectadas com os vírus das hepatites no país ultrapassou a faixa dos 600 mil entre 1999 e 2017.

As hepatites virais consistem na inflamação do fígado e são causadas, principalmente, por cinco tipos de vírus (A, B, C, D e E). Alguns deles podem agir silenciosamente por décadas sem a manifestação de sintomas, o que ressalta a importância da realização do diagnóstico precoce.

"Descoberta tardiamente, a doença pode acarretar ao paciente um quadro avançado de cirrose ou câncer no fígado", alerta a especialista.

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)