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Produção científica avança

Instituto amplia publicação de resultados em revistas científicas de maior fator de impacto
Por Jornalismo IOC02/10/2012 - Atualizado em 10/12/2019

Instituto amplia publicação de resultados em revistas científicas de maior fator de impacto

A evolução do número de artigos científicos publicados pela comunidade científica do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) tem apresentado sólido crescimento, inclusive em periódicos com fator de impacto maior que 4, que passou de 19, em 2006, para 100, em 2011. A evolução, registrada anualmente, é resultado das contribuições de pesquisadores e alunos do Instituto, que publicam seus resultados de pesquisa em periódicos reconhecidos nacional e internacionalmente.

 Design: Helena Junqueira/IOC

 

 A cada ano, pesquisadores do IOC são responsáveis pela publicação de uma série de artigos em periódicos internacionais e nacionais

De 2002 a 2011, a produção científica praticamente dobrou. No último ano, foram publicados 444 artigos, sendo 179 deles em periódicos com fator de impacto maior ou igual a 2. Na avaliação da diretora do IOC, Tania Araújo-Jorge, trata-se de um crescimento considerável. “É um crescimento estupendo, de 60%. Nos últimos oito anos, quando começamos a analisar a produção por segmentos de fator de impacto dos periódicos em que o Instituto publica os seus resultados de pesquisas, observamos um aumento no número de artigos em revistas com fator de impacto entre 2 e 4, e também em periódicos com fator de impacto maior que 4”, observou.

De acordo com Tania, a política de indução da excelência adotada pelo IOC tem contribuído para o progresso alcançado nos últimos anos. “O Instituto vem adotando um conjunto de ações, compostas por diferentes estratégias, para atingir esses resultados. Dentre elas, podemos citar a alocação em cada laboratório de orçamento proporcional à qualidade da produção acadêmica num processo transparente e baseado no mérito. A melhoria das plataformas multiusuário e a implantação progressiva do Programa de Qualidade’ também são fatores relevantes. Além disso, o estímulo à produtividade nos Programas de Pós-graduação, sobretudo nos três programas com nota 6 da Capes, o melhor desempenho dos serviços de gestão e o contínuo aperfeiçoamento da infraestrutura dos laboratórios também favoreceram este crescimento”, acrescentou. O gráfico abaixo aponta a evolução do número de artigos publicados nas diferentes faixas de fator de impacto das revistas.

 Design: Helena Junqueira/IOC

 

 Em 2011, 179 artigos foram publicados em revistas com fator de impacto entre 2 e 4

Para a vice-diretora de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do IOC, Mariza Morgado, é fundamental que o pesquisador publique com qualidade em periódicos que agreguem conhecimento e tenham ampla repercussão. “Além de seleção qualificada da revista, é necessário que o pesquisador atue para o desenvolvimento científico do seu laboratório, a fim de torná-lo competitivo nas agências financiadoras de pesquisa e de atrair estudantes e novos profissionais. Outro aspecto importante é que muitos artigos têm a parceria de pesquisadores de outros laboratórios do IOC, assim como de outras instituições nacionais e internacionais, o que favorece a constante troca de experiências e aprimoramento científico”, ressaltou.

O número de artigos indexados em periódicos com fator de impacto maior que 4 passou de 19, em 2006, para 100, em 2011. O mesmo ocorreu com revistas de fator de impacto igual ou maior a 2, que saltou de 82 para 179. “Nosso esforço é para continuarmos melhorando para, assim, respondermos de forma diferenciada às ações de suporte à pesquisa do IOC”, finalizou a vice-diretora.

 Design: Helena Junqueira/IOC

 

 O ano passado registrou aumento no número de artigos indexados em revistas com fator de impacto superior a 4

Manoela Andrade
02/10/2012

Instituto amplia publicação de resultados em revistas científicas de maior fator de impacto
Por: 
jornalismo

Instituto amplia publicação de resultados em revistas científicas de maior fator de impacto

A evolução do número de artigos científicos publicados pela comunidade científica do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) tem apresentado sólido crescimento, inclusive em periódicos com fator de impacto maior que 4, que passou de 19, em 2006, para 100, em 2011. A evolução, registrada anualmente, é resultado das contribuições de pesquisadores e alunos do Instituto, que publicam seus resultados de pesquisa em periódicos reconhecidos nacional e internacionalmente.

 Design: Helena Junqueira/IOC

 

 A cada ano, pesquisadores do IOC são responsáveis pela publicação de uma série de artigos em periódicos internacionais e nacionais

De 2002 a 2011, a produção científica praticamente dobrou. No último ano, foram publicados 444 artigos, sendo 179 deles em periódicos com fator de impacto maior ou igual a 2. Na avaliação da diretora do IOC, Tania Araújo-Jorge, trata-se de um crescimento considerável. “É um crescimento estupendo, de 60%. Nos últimos oito anos, quando começamos a analisar a produção por segmentos de fator de impacto dos periódicos em que o Instituto publica os seus resultados de pesquisas, observamos um aumento no número de artigos em revistas com fator de impacto entre 2 e 4, e também em periódicos com fator de impacto maior que 4”, observou.

De acordo com Tania, a política de indução da excelência adotada pelo IOC tem contribuído para o progresso alcançado nos últimos anos. “O Instituto vem adotando um conjunto de ações, compostas por diferentes estratégias, para atingir esses resultados. Dentre elas, podemos citar a alocação em cada laboratório de orçamento proporcional à qualidade da produção acadêmica num processo transparente e baseado no mérito. A melhoria das plataformas multiusuário e a implantação progressiva do Programa de Qualidade’ também são fatores relevantes. Além disso, o estímulo à produtividade nos Programas de Pós-graduação, sobretudo nos três programas com nota 6 da Capes, o melhor desempenho dos serviços de gestão e o contínuo aperfeiçoamento da infraestrutura dos laboratórios também favoreceram este crescimento”, acrescentou. O gráfico abaixo aponta a evolução do número de artigos publicados nas diferentes faixas de fator de impacto das revistas.

 Design: Helena Junqueira/IOC

 

 Em 2011, 179 artigos foram publicados em revistas com fator de impacto entre 2 e 4

Para a vice-diretora de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do IOC, Mariza Morgado, é fundamental que o pesquisador publique com qualidade em periódicos que agreguem conhecimento e tenham ampla repercussão. “Além de seleção qualificada da revista, é necessário que o pesquisador atue para o desenvolvimento científico do seu laboratório, a fim de torná-lo competitivo nas agências financiadoras de pesquisa e de atrair estudantes e novos profissionais. Outro aspecto importante é que muitos artigos têm a parceria de pesquisadores de outros laboratórios do IOC, assim como de outras instituições nacionais e internacionais, o que favorece a constante troca de experiências e aprimoramento científico”, ressaltou.

O número de artigos indexados em periódicos com fator de impacto maior que 4 passou de 19, em 2006, para 100, em 2011. O mesmo ocorreu com revistas de fator de impacto igual ou maior a 2, que saltou de 82 para 179. “Nosso esforço é para continuarmos melhorando para, assim, respondermos de forma diferenciada às ações de suporte à pesquisa do IOC”, finalizou a vice-diretora.

 Design: Helena Junqueira/IOC

 

 O ano passado registrou aumento no número de artigos indexados em revistas com fator de impacto superior a 4

Manoela Andrade

02/10/2012

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

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