Uma pesquisa do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) está entre os finalistas da edição 2018 da renomada premiação "Newton Prize". A iniciativa, promovida pelo Governo Britânico em parceria com o Fundo Newton, busca estimular pesquisadores a trabalharem de modo inovador, visando promover o desenvolvimento social e econômico de seus países e responder desafios globais urgentes como a pobreza, as mudanças climáticas e questões relacionadas à saúde pública.
O projeto, liderado pelo pesquisador Floriano Paes Silva Junior, chefe do Laboratório de Bioquímica Experimental e Computacional de Fármacos do IOC, juntamente com Nicholas Furnham, professor associado da London School of Hygiene and Tropical Medicine, de Londres. e tem como foco o desenvolvimento de medicamentos para combate à esquistossomose, doença tropical negligenciada que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo.
A partir da descoberta de marcadores químicos promissores, os pesquisadores almejam criar novos medicamentos, através de estudos de imagem de alto conteúdo e da biologia molecular estrutural. Atualmente, há apenas um fármaco disponível para o tratamento da esquistossomose, no qual já há evidências de resistência por parte do parasito causador da doença.
Os cinco melhores projetos receberão até 200 mil libras cada, aproximadamente, um milhão de reais. A lista de finalistas conta com 22 propostas do Reino Unido, Chile, Colômbia, México e Brasil, com seis projetos, dentre eles, a do IOC. O resultado da seleção será divulgado no dia 23 de outubro.
Para acessar a lista completa dos finalistas, clique aqui.
*Reportagem: Agatha Ariel
Uma pesquisa do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) está entre os finalistas da edição 2018 da renomada premiação "Newton Prize". A iniciativa, promovida pelo Governo Britânico em parceria com o Fundo Newton, busca estimular pesquisadores a trabalharem de modo inovador, visando promover o desenvolvimento social e econômico de seus países e responder desafios globais urgentes como a pobreza, as mudanças climáticas e questões relacionadas à saúde pública.
O projeto, liderado pelo pesquisador Floriano Paes Silva Junior, chefe do Laboratório de Bioquímica Experimental e Computacional de Fármacos do IOC, juntamente com Nicholas Furnham, professor associado da London School of Hygiene and Tropical Medicine, de Londres. e tem como foco o desenvolvimento de medicamentos para combate à esquistossomose, doença tropical negligenciada que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo.
A partir da descoberta de marcadores químicos promissores, os pesquisadores almejam criar novos medicamentos, através de estudos de imagem de alto conteúdo e da biologia molecular estrutural. Atualmente, há apenas um fármaco disponível para o tratamento da esquistossomose, no qual já há evidências de resistência por parte do parasito causador da doença.
Os cinco melhores projetos receberão até 200 mil libras cada, aproximadamente, um milhão de reais. A lista de finalistas conta com 22 propostas do Reino Unido, Chile, Colômbia, México e Brasil, com seis projetos, dentre eles, a do IOC. O resultado da seleção será divulgado no dia 23 de outubro.
Para acessar a lista completa dos finalistas, clique aqui.
*Reportagem: Agatha Ariel
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)
