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Projeto em malária é contemplado pelo edital ‘Grand Challenges Explorations’, da Fundação Bill & Melinda Gates

Iniciativa irá treinar equipes para diagnóstico em áreas próximas às fronteiras
Por Jornalismo IOC20/07/2021 - Atualizado em 10/08/2021

O projeto desenvolvido pelo Laboratório de Doenças Parasitárias do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) para a criação de uma ferramenta de vigilância molecular com sequenciamento de genoma para monitorar a entrada e a disseminação do protozoário parasita causador da malária (Plasmodium falciparum), resistente a medicamentos, por meio das fronteiras do país, foi um dos contemplados pelo edital ‘Grand Challenges Explorations’, da Fundação Bill & Melinda Gates.

Coordenado pelas pesquisadoras Martha Cecilia Suárez-Mutis e Simone Santos, a iniciativa irá treinar equipes locais de cinco postos de saúde próximos às fronteiras brasileiras para coletar amostras de sangue de pacientes com malária. Toda a coleta será sequenciada em um laboratório de pesquisa estabelecido para identificar quaisquer mutações de resistência conhecidas.

“Nós vamos desenvolver, também, uma plataforma virtual interativa para traduzir os dados do sequenciamento em uma interface amigável para auxiliar gestores locais e nacionais nas tomadas de decisão”, adianta Martha.

Martha acrescenta, ainda, que a eliminação da malária requer um monitoramento próximo da população do parasita para rastrear o surgimento e a disseminação de novas variantes genéticas, particularmente aquelas resistentes aos medicamentos antimaláricos comumente usados.

Para mais informações, clique aqui.

Iniciativa irá treinar equipes para diagnóstico em áreas próximas às fronteiras
Por: 
jornalismo

O projeto desenvolvido pelo Laboratório de Doenças Parasitárias do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) para a criação de uma ferramenta de vigilância molecular com sequenciamento de genoma para monitorar a entrada e a disseminação do protozoário parasita causador da malária (Plasmodium falciparum), resistente a medicamentos, por meio das fronteiras do país, foi um dos contemplados pelo edital ‘Grand Challenges Explorations’, da Fundação Bill & Melinda Gates.

Coordenado pelas pesquisadoras Martha Cecilia Suárez-Mutis e Simone Santos, a iniciativa irá treinar equipes locais de cinco postos de saúde próximos às fronteiras brasileiras para coletar amostras de sangue de pacientes com malária. Toda a coleta será sequenciada em um laboratório de pesquisa estabelecido para identificar quaisquer mutações de resistência conhecidas.

“Nós vamos desenvolver, também, uma plataforma virtual interativa para traduzir os dados do sequenciamento em uma interface amigável para auxiliar gestores locais e nacionais nas tomadas de decisão”, adianta Martha.

Martha acrescenta, ainda, que a eliminação da malária requer um monitoramento próximo da população do parasita para rastrear o surgimento e a disseminação de novas variantes genéticas, particularmente aquelas resistentes aos medicamentos antimaláricos comumente usados.

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Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)