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Rede internacional de pesquisa em doença de Chagas se reúne no Rio

IOC é anfitrião do encontro da rede ChagasEpinet. Objetivo é elucidar aspectos relacionados à transmissão da doença e sua prevenção
Por Jornalismo IOC26/07/2010 - Atualizado em 17/12/2024

Cerca de 20 especialistas internacionais estão reunidos no Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) para debater a epidemiologia da doença de Chagas e a genética das populações do Trypanosoma cruzi, parasito causador da doença. A iniciativa faz parte do programa ChagasEpinet, convênio firmado pela União Europeia desde 2008 – que conta com 15 países parceiros, sendo três da América Latina. O objetivo é elucidar aspectos relacionados à transmissão da doença e sua prevenção. Participam representantes de países como Canadá, Bélgica, Equador, Colômbia, Venezuela e Argentina. 

O encontro teve início nesta quinta-feira, 22/07, e encerra sua programação no próximo dia 31. Em duas etapas – a reunião entre especialistas da Rede e um workshop que debaterá o estudo de métodos moleculares na epidemiologia do T. cruzi – a programação aborda temas como epidemiologia comparativa, uso de metodologias moleculares e padronização de técnicas. “Estamos ganhando experiência com o trabalho em rede e a oportunidade de formar profissionais e transferir tecnologia”, avalia a pesquisadora Ana Maria Jansen, chefe do Laboratório de Biologia de Tripanossomatídeos do IOC e uma das coordenadoras da iniciativa no Brasil.

 

A iniciativa faz parte do programa ChagasEpinet, convênio firmado pela União Europeia desde 2008 – que conta com 15 países parceiros, sendo três da América Latina

 

Por meio do projeto, a doutoranda do programa de pós-graduação em Biologia Parasitária do IOC, Valdirene Santos Lima, esteve durante três meses na Inglaterra. “Este intercâmbio foi uma experiência muito importante e otimizou o processo de implantação de genotipagem e estudos de diversidade genética do parasito no nosso laboratório”, ressalta.

Segundo dados apontados pelo próprio projeto, aproximadamente 10 milhões de pessoas estão infectadas pelo T.cruzi na América Latina e estima-se que ocorram cerca de 13 mil mortes por ano em função da doença em todo o mundo.

26/07/10

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IOC é anfitrião do encontro da rede ChagasEpinet. Objetivo é elucidar aspectos relacionados à transmissão da doença e sua prevenção
Por: 
jornalismo

Cerca de 20 especialistas internacionais estão reunidos no Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) para debater a epidemiologia da doença de Chagas e a genética das populações do Trypanosoma cruzi, parasito causador da doença. A iniciativa faz parte do programa ChagasEpinet, convênio firmado pela União Europeia desde 2008 – que conta com 15 países parceiros, sendo três da América Latina. O objetivo é elucidar aspectos relacionados à transmissão da doença e sua prevenção. Participam representantes de países como Canadá, Bélgica, Equador, Colômbia, Venezuela e Argentina. 

O encontro teve início nesta quinta-feira, 22/07, e encerra sua programação no próximo dia 31. Em duas etapas – a reunião entre especialistas da Rede e um workshop que debaterá o estudo de métodos moleculares na epidemiologia do T. cruzi – a programação aborda temas como epidemiologia comparativa, uso de metodologias moleculares e padronização de técnicas. “Estamos ganhando experiência com o trabalho em rede e a oportunidade de formar profissionais e transferir tecnologia”, avalia a pesquisadora Ana Maria Jansen, chefe do Laboratório de Biologia de Tripanossomatídeos do IOC e uma das coordenadoras da iniciativa no Brasil.

 

A iniciativa faz parte do programa ChagasEpinet, convênio firmado pela União Europeia desde 2008 – que conta com 15 países parceiros, sendo três da América Latina

 

Por meio do projeto, a doutoranda do programa de pós-graduação em Biologia Parasitária do IOC, Valdirene Santos Lima, esteve durante três meses na Inglaterra. “Este intercâmbio foi uma experiência muito importante e otimizou o processo de implantação de genotipagem e estudos de diversidade genética do parasito no nosso laboratório”, ressalta.

Segundo dados apontados pelo próprio projeto, aproximadamente 10 milhões de pessoas estão infectadas pelo T.cruzi na América Latina e estima-se que ocorram cerca de 13 mil mortes por ano em função da doença em todo o mundo.

26/07/10

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Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

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