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Reforço para a vigilância das arboviroses

Coordenado pelo IOC, Programa ArboAlvo promove capacitação de profissionais do Ministério da Saúde sobre novas metodologias para a vigilância de doenças como dengue, Zika e chikungunya
Por Lucas Rocha18/06/2020 - Atualizado em 17/03/2021

A vigilância e o controle das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti são prioridades do Programa ArboAlvo. Com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre o tema, os pesquisadores realizam a capacitação de profissionais do Ministério da Saúde.

Participam da iniciativa 13 profissionais, entre biólogos, entomologistas, médicos veterinários e da saúde coletiva que atuam nas áreas de epidemiologia, vigilância e controle vetorial. Devido à pandemia de Covid-19, as atividades são realizadas online. O curso, que teve início no dia 12 de junho, encerra no dia 24 de julho.

A abertura foi realizada pelo diretor do IOC, José Paulo Gagliardi Leite, e a aula inaugural foi ministrada pelo professor do Instituto de Estudos de Saúde Coletiva da UFRJ, Roberto Medronho. Foto: Reprodução

A capacitação tem como objetivo desenvolver competências para o mapeamento de risco e estratificação de áreas prioritárias para intervenções visando subsidiar as estratégias de vigilância e controle de arboviroses, como dengue, Zika e chikungunya.

"O curso foi concebido para estimular a análise crítica sobre o desafiante problema das arboviroses, ampliar a discussão sobre a importância da adoção de novas metodologias para a vigilância com vistas ao controle do seu principal vetor, o Aedes aegypti, bem como para promover a capacitação de algumas metodologias ArboAlvo de estratificação de áreas de risco para dengue, Zika e chikungunya", explica Nildimar Honório, coordenadora da iniciativa.

O Programa ArboAlvo desenvolve e aplica metodologias para auxiliar gestores e equipes de profissionais do SUS na otimização das ações de vigilância e do direcionamento de recursos no enfrentamento das arboviroses, na medida em que identifica potenciais áreas de maior risco por meio da integração de indicadores epidemiológicos, entomológicos, socioeconômicos e ambientais.

A atividade é fruto de uma cooperação entre a Coordenação Geral de Vigilância de Arboviroses (CGARB) da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde e o Programa ArboAlvo, vinculado ao Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e ao Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove/Fiocruz). Estão previstas novas etapas da capacitação, com a participação de profissionais de secretarias de saúde estaduais e municipais.

Equipe multidisciplinar

O Programa ArboAlvo tem como prioridade a formação de profissionais de saúde sobre metodologias de estratificação de áreas prioritárias para intervenção em arboviroses urbanas. A iniciativa é coordenada pelo IOC, em parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) e o Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (ICICT/Fiocruz).

O Programa conta ainda com pesquisadores do Programa de Computação Científica (PROCC/Fiocruz), do Instituto René Rachou (Fiocruz Minas), dos Institutos de Estudos em Saúde Coletiva e de Matemática da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade Federal Fluminense (UFF).

Coordenado pelo IOC, Programa ArboAlvo promove capacitação de profissionais do Ministério da Saúde sobre novas metodologias para a vigilância de doenças como dengue, Zika e chikungunya
Por: 
lucas

A vigilância e o controle das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti são prioridades do Programa ArboAlvo. Com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre o tema, os pesquisadores realizam a capacitação de profissionais do Ministério da Saúde.

Participam da iniciativa 13 profissionais, entre biólogos, entomologistas, médicos veterinários e da saúde coletiva que atuam nas áreas de epidemiologia, vigilância e controle vetorial. Devido à pandemia de Covid-19, as atividades são realizadas online. O curso, que teve início no dia 12 de junho, encerra no dia 24 de julho.

A abertura foi realizada pelo diretor do IOC, José Paulo Gagliardi Leite, e a aula inaugural foi ministrada pelo professor do Instituto de Estudos de Saúde Coletiva da UFRJ, Roberto Medronho. Foto: Reprodução

A capacitação tem como objetivo desenvolver competências para o mapeamento de risco e estratificação de áreas prioritárias para intervenções visando subsidiar as estratégias de vigilância e controle de arboviroses, como dengue, Zika e chikungunya.

"O curso foi concebido para estimular a análise crítica sobre o desafiante problema das arboviroses, ampliar a discussão sobre a importância da adoção de novas metodologias para a vigilância com vistas ao controle do seu principal vetor, o Aedes aegypti, bem como para promover a capacitação de algumas metodologias ArboAlvo de estratificação de áreas de risco para dengue, Zika e chikungunya", explica Nildimar Honório, coordenadora da iniciativa.

O Programa ArboAlvo desenvolve e aplica metodologias para auxiliar gestores e equipes de profissionais do SUS na otimização das ações de vigilância e do direcionamento de recursos no enfrentamento das arboviroses, na medida em que identifica potenciais áreas de maior risco por meio da integração de indicadores epidemiológicos, entomológicos, socioeconômicos e ambientais.

A atividade é fruto de uma cooperação entre a Coordenação Geral de Vigilância de Arboviroses (CGARB) da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde e o Programa ArboAlvo, vinculado ao Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e ao Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove/Fiocruz). Estão previstas novas etapas da capacitação, com a participação de profissionais de secretarias de saúde estaduais e municipais.

Equipe multidisciplinar

O Programa ArboAlvo tem como prioridade a formação de profissionais de saúde sobre metodologias de estratificação de áreas prioritárias para intervenção em arboviroses urbanas. A iniciativa é coordenada pelo IOC, em parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) e o Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (ICICT/Fiocruz).

O Programa conta ainda com pesquisadores do Programa de Computação Científica (PROCC/Fiocruz), do Instituto René Rachou (Fiocruz Minas), dos Institutos de Estudos em Saúde Coletiva e de Matemática da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade Federal Fluminense (UFF).

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)