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Saúde como componente do combate à miséria

Por Jornalismo IOC05/05/2011 - Atualizado em 06/12/2024

Como a meta de se tornar a 5ª economia do mundo pode ser compatível com um país em que dois milhões de pessoas são afetadas pela esquistossomose, 93 milhões convivem com outras verminoses e onde, a cada ano, 47 mil cidadãos se tornam portadores da hanseníase e 600 mil novos casos de malária são registrados? No contraste entre avanços econômicos e a situação de miséria que persiste entre no país se situam as doenças da pobreza, um conjunto de agravos com distribuição desigual entre os brasileiros de diferentes classes sociais e entre as regiões, que ao mesmo tempo são efeito e causa da pobreza, num círculo vicioso.
 
Acionado por uma demanda do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, o Instituto Oswaldo Cruz produziu uma Nota Técnica em que recomenda que o tema das doenças da pobreza seja incorporado ao Plano de Erradicação da Pobreza Extrema do governo federal. A nota, que destaca os principais agravos a serem contemplados e sugere ações de enfrentamento, foi enviada ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e ao Ministério da Saúde na última segunda-feira, 02/05. 

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Leia Mais:

Doença e pobreza, desafio para o próximo governo - Artigo publicado na editoria de Opinião do Jornal Correio Braziliense em 17/01/2011

‘O passivo da saúde pública do século passado tem de ser enfrentado’ - Entrevista publicada Revista Radis na edição de abril, página 20

 

05/05/2011

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Por: 
jornalismo

Como a meta de se tornar a 5ª economia do mundo pode ser compatível com um país em que dois milhões de pessoas são afetadas pela esquistossomose, 93 milhões convivem com outras verminoses e onde, a cada ano, 47 mil cidadãos se tornam portadores da hanseníase e 600 mil novos casos de malária são registrados? No contraste entre avanços econômicos e a situação de miséria que persiste entre no país se situam as doenças da pobreza, um conjunto de agravos com distribuição desigual entre os brasileiros de diferentes classes sociais e entre as regiões, que ao mesmo tempo são efeito e causa da pobreza, num círculo vicioso.
 
Acionado por uma demanda do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, o Instituto Oswaldo Cruz produziu uma Nota Técnica em que recomenda que o tema das doenças da pobreza seja incorporado ao Plano de Erradicação da Pobreza Extrema do governo federal. A nota, que destaca os principais agravos a serem contemplados e sugere ações de enfrentamento, foi enviada ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e ao Ministério da Saúde na última segunda-feira, 02/05. 

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05/05/2011

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Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

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