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Técnicos de saúde de municípios fluminenses são capacitados na identificação de caramujos transmissores de doenças

Oferecida pelo IOC, iniciativa fortalece o controle da esquistossomose e alerta para riscos de doenças transmitidas por moluscos como o caramujo africano
Por Jornalismo IOC01/03/2010 - Atualizado em 10/12/2019

De 22 a 26 de fevereiro, agentes e representantes das secretarias de saúde de 14 municípios fluminenses participaram do Curso de Atualização em Malacologia Médica, oferecido pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), referência nacional para o tema.

Esta edição da capacitação, realizada anualmente para participantes de várias regiões do país, tem como objetivo fortalecer o Programa de Controle da Esquistossomose nos municípios do Estado do Rio de Janeiro, por meio da identificação de moluscos de importância médica, sua prevenção e controle.

"Além da esquistossomose, o curso aborda medidas de prevenção e controle de doenças como a fasciolose, transmitida por moluscos e zoonoses como a meningite eosinofílica e angiostrongilíase abdominal, que podem ser transmitidas pelo Achatina fulica, nome científico da espécie invasora conhecida popularmente como caramujo africano", explica a pesquisadora Silvana Thiengo, responsável pelo Laboratório de Referência Nacional em Malacologia Médica do IOC.

Introduzido no país no final da década de 80, importado ilegalmente do leste e nordeste africanos como um substituto mais rentável do escargot, o caramujo africano hoje está presente na maior parte do território brasileiro. "Durante a capacitação, alertamos para os riscos relacionados ao caramujo africano e orientamos para os cuidados que devem ser tomados no contato com o animal", completa a pesquisadora.

Além da cidade do Rio de Janeiro, participaram do curso representantes dos municípios de Itaperuna, Angra dos Reis, Carmo, Cantagalo, Niterói, Búzios, Sumidouro, Barra Mansa, Mangaratiba, Campos dos Goytacazes, Santa Maria Madalena, Magé e Tanguá.

01/03/10

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Oferecida pelo IOC, iniciativa fortalece o controle da esquistossomose e alerta para riscos de doenças transmitidas por moluscos como o caramujo africano
Por: 
jornalismo

De 22 a 26 de fevereiro, agentes e representantes das secretarias de saúde de 14 municípios fluminenses participaram do Curso de Atualização em Malacologia Médica, oferecido pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), referência nacional para o tema.



Esta edição da capacitação, realizada anualmente para participantes de várias regiões do país, tem como objetivo fortalecer o Programa de Controle da Esquistossomose nos municípios do Estado do Rio de Janeiro, por meio da identificação de moluscos de importância médica, sua prevenção e controle.



"Além da esquistossomose, o curso aborda medidas de prevenção e controle de doenças como a fasciolose, transmitida por moluscos e zoonoses como a meningite eosinofílica e angiostrongilíase abdominal, que podem ser transmitidas pelo Achatina fulica, nome científico da espécie invasora conhecida popularmente como caramujo africano", explica a pesquisadora Silvana Thiengo, responsável pelo Laboratório de Referência Nacional em Malacologia Médica do IOC.



Introduzido no país no final da década de 80, importado ilegalmente do leste e nordeste africanos como um substituto mais rentável do escargot, o caramujo africano hoje está presente na maior parte do território brasileiro. "Durante a capacitação, alertamos para os riscos relacionados ao caramujo africano e orientamos para os cuidados que devem ser tomados no contato com o animal", completa a pesquisadora.



Além da cidade do Rio de Janeiro, participaram do curso representantes dos municípios de Itaperuna, Angra dos Reis, Carmo, Cantagalo, Niterói, Búzios, Sumidouro, Barra Mansa, Mangaratiba, Campos dos Goytacazes, Santa Maria Madalena, Magé e Tanguá.



01/03/10



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Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)