Um trabalho sobre esquistossomose desenvolvido no Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) foi reconhecido durante o ‘XVII Simpósio Internacional sobre Esquistossomose’.
O Prêmio Rodrigo Corrêa-Oliveira de melhor pôster foi concedido à Gabriela Friani Vieira Trevisano pela apresentação “Development of a spectrophotometric model for early diagnosis of Schistosoma mansoni infection in Biomphalaria glabrata”.
Gabriela durante apresentação do pôster no Simpósio. Foto: Acervo pessoalRealizado em conjunto com Vanessa Valladares e Clélia Christina Mello Silva, o trabalho demonstrou o potencial da técnica NIRS (Near infrared spectroscopy) para detectar o parasito Schistosoma mansoni em caramujos da espécie Biomphalaria glabrata entre a 2ª e a 3ª semana de infecção, antes da eliminação no ambiente de cercárias — estágio larval responsável pela transmissão da esquistossomose. O achado pode otimizar ações de vigilância e controle da doença.
A 17ª edição ocorreu entre os dias 10 e 13 de novembro em Salvador (BA) e teve como tema "Perspectivas para a eliminação da esquistossomose".
Ao longo dos quatro dias de evento, estiveram em foco a importância da cooperação global e debates sobre esforços recentes para o enfrentamento da doença, incluindo avanços tecnológicos como o uso pediátrico da medicação praziquantel.
Um trabalho sobre esquistossomose desenvolvido no Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) foi reconhecido durante o ‘XVII Simpósio Internacional sobre Esquistossomose’.
O Prêmio Rodrigo Corrêa-Oliveira de melhor pôster foi concedido à Gabriela Friani Vieira Trevisano pela apresentação “Development of a spectrophotometric model for early diagnosis of Schistosoma mansoni infection in Biomphalaria glabrata”.
Gabriela durante apresentação do pôster no Simpósio. Foto: Acervo pessoalRealizado em conjunto com Vanessa Valladares e Clélia Christina Mello Silva, o trabalho demonstrou o potencial da técnica NIRS (Near infrared spectroscopy) para detectar o parasito Schistosoma mansoni em caramujos da espécie Biomphalaria glabrata entre a 2ª e a 3ª semana de infecção, antes da eliminação no ambiente de cercárias — estágio larval responsável pela transmissão da esquistossomose. O achado pode otimizar ações de vigilância e controle da doença.
A 17ª edição ocorreu entre os dias 10 e 13 de novembro em Salvador (BA) e teve como tema "Perspectivas para a eliminação da esquistossomose".
Ao longo dos quatro dias de evento, estiveram em foco a importância da cooperação global e debates sobre esforços recentes para o enfrentamento da doença, incluindo avanços tecnológicos como o uso pediátrico da medicação praziquantel.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)