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ÚLTIMO DIA para votar: pesquisadora é finalista do Prêmio Cláudia

Contribuições de Myrna Bonaldo em estudo que aponta um novo caminho na busca de uma vacina contra a Aids motivaram a escolha da cientista. A votação pública está aberta na internet
Por Lucas Rocha30/09/2014 - Atualizado em 06/12/2024

Contribuições de Myrna Bonaldo em estudo que aponta um novo caminho na busca de uma vacina contra a Aids motivaram a escolha da cientista. A votação pública está aberta na internet

:: Clique aqui para votar


‘Engenheira’ de novas vacinas, a pesquisadora do Laboratório de Biologia Molecular de Flavivírus do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Myrna Bonaldo, é uma das três finalistas, na categoria Ciências, da maior premiação feminina da América Latina: o Prêmio Cláudia. Criado em 1996, a premiação destaca mulheres empenhadas em construir um Brasil melhor. Ao todo, são cinco categorias de atuação: Ciências, Políticas Públicas, Cultura, Negócios e Trabalho Social.

A votação pública para o prêmio está aberta e vai até hoje, 30 de setembro, pela internet, clique aqui. Não há limite para o número de votos e o resultado será divulgado em outubro, em São Paulo.

 

 Gutemberg Brito

 

Myrna Bonaldo concorre na categoria Ciências, a votação pública está aberta na internet

 


O estudo

A indicação para o prêmio está ligada às contribuições de Myrna e sua equipe junto a pesquisadores norte-americanos no desenvolvimento de uma vacina contra o HIV. Em artigo publicado na revista científica Nature, em setembro de 2012, o grupo apontou a abertura de um novo paradigma na busca de uma possível vacina para a Aids. Até então, as pesquisas buscavam uma abordagem focada nos anticorpos contra a síndrome. O estudo liderado por David Watkins (Universidade de Miami) com colaboração de quatro brasileiros, usou como foco uma abordagem celular, tendo como alvo as células T CD8. Myrna é a única mulher do grupo.

Baseado em um método desenvolvido e patenteado por pesquisadores da Fiocruz em 2005, Myrna utiliza a vacina da febre amarela (uma vacina de vírus atenuado utilizada desde 1937 e comprovadamente segura e eficaz, cujo principal fabricante mundial é a Fiocruz) como uma ‘plataforma’, na qual introduz modificações genéticas que poderão servir como imunizantes para outras doenças. Com esta estratégia, ela também tenta produzir vacinas para malária e doença de Chagas.

Para saber mais sobre o estudo, clique aqui.


Lucas Rocha
09/06/2014

Contribuições de Myrna Bonaldo em estudo que aponta um novo caminho na busca de uma vacina contra a Aids motivaram a escolha da cientista. A votação pública está aberta na internet
Por: 
lucas

Contribuições de Myrna Bonaldo em estudo que aponta um novo caminho na busca de uma vacina contra a Aids motivaram a escolha da cientista. A votação pública está aberta na internet

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‘Engenheira’ de novas vacinas, a pesquisadora do Laboratório de Biologia Molecular de Flavivírus do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Myrna Bonaldo, é uma das três finalistas, na categoria Ciências, da maior premiação feminina da América Latina: o Prêmio Cláudia. Criado em 1996, a premiação destaca mulheres empenhadas em construir um Brasil melhor. Ao todo, são cinco categorias de atuação: Ciências, Políticas Públicas, Cultura, Negócios e Trabalho Social.

A votação pública para o prêmio está aberta e vai até hoje, 30 de setembro, pela internet, clique aqui. Não há limite para o número de votos e o resultado será divulgado em outubro, em São Paulo.

 

 Gutemberg Brito

 

Myrna Bonaldo concorre na categoria Ciências, a votação pública está aberta na internet

 

O estudo

A indicação para o prêmio está ligada às contribuições de Myrna e sua equipe junto a pesquisadores norte-americanos no desenvolvimento de uma vacina contra o HIV. Em artigo publicado na revista científica Nature, em setembro de 2012, o grupo apontou a abertura de um novo paradigma na busca de uma possível vacina para a Aids. Até então, as pesquisas buscavam uma abordagem focada nos anticorpos contra a síndrome. O estudo liderado por David Watkins (Universidade de Miami) com colaboração de quatro brasileiros, usou como foco uma abordagem celular, tendo como alvo as células T CD8. Myrna é a única mulher do grupo.

Baseado em um método desenvolvido e patenteado por pesquisadores da Fiocruz em 2005, Myrna utiliza a vacina da febre amarela (uma vacina de vírus atenuado utilizada desde 1937 e comprovadamente segura e eficaz, cujo principal fabricante mundial é a Fiocruz) como uma ‘plataforma’, na qual introduz modificações genéticas que poderão servir como imunizantes para outras doenças. Com esta estratégia, ela também tenta produzir vacinas para malária e doença de Chagas.

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Lucas Rocha
09/06/2014

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

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