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Voluntários da ciência: contribua com a pesquisa da Fiocruz sobre intercambialidade de vacinas contra a Covid-19

Podem participar pessoas de 18 a 55 anos que tenham tomado três doses dos imunizantes Fiocruz/AstraZeneca, CoronaVac ou Pfizer, em qualquer combinação
Por Jornalismo IOC09/10/2023 - Atualizado em 18/12/2023

O estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que busca avaliar a segurança e a eficácia da imunização com diferentes combinações de vacinas da Covid-19 permanece recrutando voluntários.

Para participar da pesquisa e contribuir com a ciência produzida no Brasil, os voluntários precisam ter entre 18 e 55 anos e ter tomado três doses das vacinas Fiocruz/AstraZeneca, CoronaVac ou Pfizer, em qualquer combinação. Gestantes e pessoas em tratamento com corticoides não podem participar.

Os interessados em participar devem enviar um email ou mensagem de WhatsApp para a equipe do projeto no seu estado. Os contatos são:

•    Rio de Janeiro: intercambialidadeRJ@fiocruz.br | (21) 96527-0123
•    Bahia: intercambialidadeBA@fiocruz.br | (71) 99379-0038
•    Rondônia: intercambialidadeRO@fiocruz.br | (69) 98135-0023
•    Paraná: intercambialidadeSUL@fiocruz.br | (41) 99786-0092
•    Mato Grosso do Sul: intercambialidadeMS@fiocruz.br | (67) 98127-0224 

A evolução da resposta imune será acompanhada por, no mínimo, um ano, com entrevistas e coletas de amostras de sangue e swab nasal em dois momentos: no ato do recrutamento e após seis meses. Serão registrados se foi constatado algum efeito adverso após a vacinação e os casos de infecção pelo SARS-CoV-2. Além disso, os pesquisadores vão analisar a produção de anticorpos e a resposta imune celular contra o novo coronavírus. 

“Temos um cenário de alta ocorrência de intercambialidade das vacinas no país. Considerando ainda a miscigenação da população brasileira, é importante realizar uma investigação ampla da resposta imune para esclarecer como as combinações dos imunizantes induzem proteção e a duração da imunidade. Essas informações podem contribuir para estabelecer esquemas mais efetivos de vacinação”, destaca a coordenadora do projeto e pesquisadora do Laboratório de Imunofarmacologia do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Adriana Vallochi, completando que a investigação pode contribuir para o planejamento do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Serão acompanhados 2.500 voluntários no total.

Além de caracterizar o perfil de resposta imune e a duração da imunidade induzida por diferentes esquemas vacinais, os pesquisadores buscarão descobrir moléculas que possam ser utilizadas como biomarcadores de proteção. 

Também investigarão se características genéticas dos indivíduos influenciam na resposta às vacinas. Considerando os casos de infecção, a pesquisa deve identificar ainda as variantes virais envolvidas, contribuindo para avaliar a efetividade dos imunizantes contra diferentes linhagens do novo coronavírus.

Ao todo, seis unidades da Fiocruz atuam na pesquisa. Com coordenação nacional do IOC, o projeto é desenvolvido em parceria com Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), Fiocruz Rondônia, Fiocruz Mato Grosso do Sul, Instituto Gonçalo Moniz (Fiocruz Bahia) e Instituto Carlos Chagas (Fiocruz Paraná). 

A fase inicial do projeto contou com apoio da Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas da Fiocruz, da direção do IOC e do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz). No IOC, participam os Laboratórios de Imunofarmacologia, de Biotecnologia e Fisiologia de Infecções Virais e de Pesquisas sobre o Timo. 

A pesquisa ‘Intercambialidade de vacinas: vigilância virológica e imunológica da Covid-19 na população nacional’ foi aprovada pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), sob o Certificado de Apresentação de Apreciação Ética (CAAE): 51345021.5.1001.5248.

Podem participar pessoas de 18 a 55 anos que tenham tomado três doses dos imunizantes Fiocruz/AstraZeneca, CoronaVac ou Pfizer, em qualquer combinação
Por: 
jornalismo

O estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que busca avaliar a segurança e a eficácia da imunização com diferentes combinações de vacinas da Covid-19 permanece recrutando voluntários.

Para participar da pesquisa e contribuir com a ciência produzida no Brasil, os voluntários precisam ter entre 18 e 55 anos e ter tomado três doses das vacinas Fiocruz/AstraZeneca, CoronaVac ou Pfizer, em qualquer combinação. Gestantes e pessoas em tratamento com corticoides não podem participar.

Os interessados em participar devem enviar um email ou mensagem de WhatsApp para a equipe do projeto no seu estado. Os contatos são:

•    Rio de Janeiro: intercambialidadeRJ@fiocruz.br | (21) 96527-0123
•    Bahia: intercambialidadeBA@fiocruz.br | (71) 99379-0038
•    Rondônia: intercambialidadeRO@fiocruz.br | (69) 98135-0023
•    Paraná: intercambialidadeSUL@fiocruz.br | (41) 99786-0092
•    Mato Grosso do Sul: intercambialidadeMS@fiocruz.br | (67) 98127-0224 

A evolução da resposta imune será acompanhada por, no mínimo, um ano, com entrevistas e coletas de amostras de sangue e swab nasal em dois momentos: no ato do recrutamento e após seis meses. Serão registrados se foi constatado algum efeito adverso após a vacinação e os casos de infecção pelo SARS-CoV-2. Além disso, os pesquisadores vão analisar a produção de anticorpos e a resposta imune celular contra o novo coronavírus. 

“Temos um cenário de alta ocorrência de intercambialidade das vacinas no país. Considerando ainda a miscigenação da população brasileira, é importante realizar uma investigação ampla da resposta imune para esclarecer como as combinações dos imunizantes induzem proteção e a duração da imunidade. Essas informações podem contribuir para estabelecer esquemas mais efetivos de vacinação”, destaca a coordenadora do projeto e pesquisadora do Laboratório de Imunofarmacologia do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Adriana Vallochi, completando que a investigação pode contribuir para o planejamento do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Serão acompanhados 2.500 voluntários no total.

Além de caracterizar o perfil de resposta imune e a duração da imunidade induzida por diferentes esquemas vacinais, os pesquisadores buscarão descobrir moléculas que possam ser utilizadas como biomarcadores de proteção. 

Também investigarão se características genéticas dos indivíduos influenciam na resposta às vacinas. Considerando os casos de infecção, a pesquisa deve identificar ainda as variantes virais envolvidas, contribuindo para avaliar a efetividade dos imunizantes contra diferentes linhagens do novo coronavírus.

Ao todo, seis unidades da Fiocruz atuam na pesquisa. Com coordenação nacional do IOC, o projeto é desenvolvido em parceria com Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), Fiocruz Rondônia, Fiocruz Mato Grosso do Sul, Instituto Gonçalo Moniz (Fiocruz Bahia) e Instituto Carlos Chagas (Fiocruz Paraná). 

A fase inicial do projeto contou com apoio da Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas da Fiocruz, da direção do IOC e do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz). No IOC, participam os Laboratórios de Imunofarmacologia, de Biotecnologia e Fisiologia de Infecções Virais e de Pesquisas sobre o Timo. 

A pesquisa ‘Intercambialidade de vacinas: vigilância virológica e imunológica da Covid-19 na população nacional’ foi aprovada pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), sob o Certificado de Apresentação de Apreciação Ética (CAAE): 51345021.5.1001.5248.

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)