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Zona Portuária do Rio recebe atividades de prevenção contra o Aedes

Pesquisadores e estudantes do IOC promoveram ações de conscientização sobre o combate ao mosquito Aedes aegypti em evento realizado pelo Sesi
Por Lucas Rocha21/11/2016 - Atualizado em 09/12/2024

Pesquisadores e estudantes do IOC promoveram ações de conscientização sobre o combate ao mosquito Aedes aegypti em evento realizado pelo Sesi

 

:: Leia mais sobre as ações de prevenção realizadas em Cuiabá

 

Curiosidade, espanto e fascínio foram algumas das reações de crianças, jovens e adultos que passaram pelo estande ‘10 Minutos Contra o Aedes’, promovido pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), durante o evento ‘Sesi Saúde Total’, no último sábado, 19 de novembro, na Zona Portuária do Rio de Janeiro. No espaço, pesquisadores e estudantes dos Programas de Pós-graduação Stricto sensu do IOC mostravam de perto as diferentes fases do mosquito Aedes aegypti, vetor dos vírus dengue, Zika e chikungunya, e alertavam para a necessidade constante de prevenção. O ‘Sesi Saúde Total’ foi realizado pelo Serviço Social da Indústria (Sesi), em parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN). A participação do IOC partiu de um convite da produção do evento e contou com o apoio da Vice-direção de Ensino, Informação e Comunicação do IOC e dos Programas de Pós-graduação Stricto sensu em Biologia Parasitária e em Biologia Celular e Molecular do Instituto, como parte das atividades de inserção social. “Não sabia que para chegar à fase adulta o mosquito leva apenas de sete a dez dias. Essa informação é importante para conscientizar a população sobre as características do Aedes, como ele se desenvolve e como podemos prevenir”, contou o oficial náutico Lins Eduardo Barbosa de Menezes, morador do Méier, que passou pelo estande com seus amigos logo pela manhã.

Lucas Rocha

De ovo a adulto, o ciclo de vida do mosquito chamou a atenção de quem passou pelo estande montado na praça Muhammad Ali, Zona Portuária do Rio


Jogos lúdicos e atividades de colorir incentivaram crianças e jovens a reconhecer potenciais criadouros do mosquito. A pequena Ariel Moraes de Azevedo, de cinco anos, mostrou que não há idade certa para contribuir com ações de cidadania. “Eu colori a casa, o negócio de água [caixa d’água] e eu desenhei o ralo, o ar condicionado, os pneus e as garrafas”, disse, ao se referir à atividade de colorir os objetos que podem se tornar criadouros do inseto.

Lucas Rocha

Ação estimulou a prevenção ao mosquito Aedes aegypti por meio de jogos interativos e brincadeiras


Eliminar, vedar e cuidar foram as palavras-chave do ‘Jogo da Memória’, que estimulou o combate à proliferação do Aedes no ambiente doméstico, onde são encontrados cerca de 80% dos focos de reprodução. De acordo com os pesquisadores, é importante eliminar recipientes que possibilitem o acúmulo de água, como garrafas, pneus velhos, sucata e entulho. Já os objetos que não podem ser descartados, como caixas d’água ou tonéis para armazenamento de água, a recomendação é que sejam completamente vedados para evitar que a fêmea coloque seus ovos e gere milhares de novos mosquitos.

Lucas Rocha

De acordo com os pesquisadores, dez minutos por semana são suficientes para a vistoria doméstica em busca de potenciais criadouros do mosquito


“Este tipo de evento cumpre com o papel da Fiocruz de levar saúde, informação e cidadania para a população. Ao atuar junto às crianças, e sensibilizando os pais, contribuímos para formar multiplicadores de informação correta e atuante”, destacou Ademir Martins, pesquisador do Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores do IOC e coordenador do estande. “Com a chegada das chuvas e do verão é muito importante que a população esteja preparada para combater o Aedes. Por isso, sair do laboratório e vir ao encontro da população é de grande importância para mostrar que atitudes simples podem ser feitas na casa de cada um de nós”, completou Wilson Savino, diretor do IOC, que marcou presença na atividade. Reportagem: Lucas Rocha Edição: Cristiane Albuquerque e Vinicius Ferreira 21/11/2016

Pesquisadores e estudantes do IOC promoveram ações de conscientização sobre o combate ao mosquito Aedes aegypti em evento realizado pelo Sesi
Por: 
lucas

Pesquisadores e estudantes do IOC promoveram ações de conscientização sobre o combate ao mosquito Aedes aegypti em evento realizado pelo Sesi

 

:: Leia mais sobre as ações de prevenção realizadas em Cuiabá

 

Curiosidade, espanto e fascínio foram algumas das reações de crianças, jovens e adultos que passaram pelo estande ‘10 Minutos Contra o Aedes’, promovido pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), durante o evento ‘Sesi Saúde Total’, no último sábado, 19 de novembro, na Zona Portuária do Rio de Janeiro. No espaço, pesquisadores e estudantes dos Programas de Pós-graduação Stricto sensu do IOC mostravam de perto as diferentes fases do mosquito Aedes aegypti, vetor dos vírus dengue, Zika e chikungunya, e alertavam para a necessidade constante de prevenção. O ‘Sesi Saúde Total’ foi realizado pelo Serviço Social da Indústria (Sesi), em parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN). A participação do IOC partiu de um convite da produção do evento e contou com o apoio da Vice-direção de Ensino, Informação e Comunicação do IOC e dos Programas de Pós-graduação Stricto sensu em Biologia Parasitária e em Biologia Celular e Molecular do Instituto, como parte das atividades de inserção social. “Não sabia que para chegar à fase adulta o mosquito leva apenas de sete a dez dias. Essa informação é importante para conscientizar a população sobre as características do Aedes, como ele se desenvolve e como podemos prevenir”, contou o oficial náutico Lins Eduardo Barbosa de Menezes, morador do Méier, que passou pelo estande com seus amigos logo pela manhã.

Lucas Rocha

De ovo a adulto, o ciclo de vida do mosquito chamou a atenção de quem passou pelo estande montado na praça Muhammad Ali, Zona Portuária do Rio

Jogos lúdicos e atividades de colorir incentivaram crianças e jovens a reconhecer potenciais criadouros do mosquito. A pequena Ariel Moraes de Azevedo, de cinco anos, mostrou que não há idade certa para contribuir com ações de cidadania. “Eu colori a casa, o negócio de água [caixa d’água] e eu desenhei o ralo, o ar condicionado, os pneus e as garrafas”, disse, ao se referir à atividade de colorir os objetos que podem se tornar criadouros do inseto.

Lucas Rocha

Ação estimulou a prevenção ao mosquito Aedes aegypti por meio de jogos interativos e brincadeiras

Eliminar, vedar e cuidar foram as palavras-chave do ‘Jogo da Memória’, que estimulou o combate à proliferação do Aedes no ambiente doméstico, onde são encontrados cerca de 80% dos focos de reprodução. De acordo com os pesquisadores, é importante eliminar recipientes que possibilitem o acúmulo de água, como garrafas, pneus velhos, sucata e entulho. Já os objetos que não podem ser descartados, como caixas d’água ou tonéis para armazenamento de água, a recomendação é que sejam completamente vedados para evitar que a fêmea coloque seus ovos e gere milhares de novos mosquitos.

Lucas Rocha

De acordo com os pesquisadores, dez minutos por semana são suficientes para a vistoria doméstica em busca de potenciais criadouros do mosquito

“Este tipo de evento cumpre com o papel da Fiocruz de levar saúde, informação e cidadania para a população. Ao atuar junto às crianças, e sensibilizando os pais, contribuímos para formar multiplicadores de informação correta e atuante”, destacou Ademir Martins, pesquisador do Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores do IOC e coordenador do estande. “Com a chegada das chuvas e do verão é muito importante que a população esteja preparada para combater o Aedes. Por isso, sair do laboratório e vir ao encontro da população é de grande importância para mostrar que atitudes simples podem ser feitas na casa de cada um de nós”, completou Wilson Savino, diretor do IOC, que marcou presença na atividade. Reportagem: Lucas Rocha Edição: Cristiane Albuquerque e Vinicius Ferreira 21/11/2016

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

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