Pesquisadores e estudantes do IOC promoveram ações de conscientização sobre o combate ao mosquito Aedes aegypti em evento realizado pelo Sesi
:: Leia mais sobre as ações de prevenção realizadas em Cuiabá
Curiosidade, espanto e fascínio foram algumas das reações de crianças, jovens e adultos que passaram pelo estande 10 Minutos Contra o Aedes, promovido pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), durante o evento Sesi Saúde Total, no último sábado, 19 de novembro, na Zona Portuária do Rio de Janeiro. No espaço, pesquisadores e estudantes dos Programas de Pós-graduação Stricto sensu do IOC mostravam de perto as diferentes fases do mosquito Aedes aegypti, vetor dos vírus dengue, Zika e chikungunya, e alertavam para a necessidade constante de prevenção. O Sesi Saúde Total foi realizado pelo Serviço Social da Indústria (Sesi), em parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN). A participação do IOC partiu de um convite da produção do evento e contou com o apoio da Vice-direção de Ensino, Informação e Comunicação do IOC e dos Programas de Pós-graduação Stricto sensu em Biologia Parasitária e em Biologia Celular e Molecular do Instituto, como parte das atividades de inserção social. Não sabia que para chegar à fase adulta o mosquito leva apenas de sete a dez dias. Essa informação é importante para conscientizar a população sobre as características do Aedes, como ele se desenvolve e como podemos prevenir, contou o oficial náutico Lins Eduardo Barbosa de Menezes, morador do Méier, que passou pelo estande com seus amigos logo pela manhã.
Lucas Rocha
De ovo a adulto, o ciclo de vida do mosquito chamou a atenção de quem passou pelo estande montado na praça Muhammad Ali, Zona Portuária do Rio
Jogos lúdicos e atividades de colorir incentivaram crianças e jovens a reconhecer potenciais criadouros do mosquito. A pequena Ariel Moraes de Azevedo, de cinco anos, mostrou que não há idade certa para contribuir com ações de cidadania. Eu colori a casa, o negócio de água [caixa dágua] e eu desenhei o ralo, o ar condicionado, os pneus e as garrafas, disse, ao se referir à atividade de colorir os objetos que podem se tornar criadouros do inseto.
Lucas Rocha
Ação estimulou a prevenção ao mosquito Aedes aegypti por meio de jogos interativos e brincadeiras
Eliminar, vedar e cuidar foram as palavras-chave do Jogo da Memória, que estimulou o combate à proliferação do Aedes no ambiente doméstico, onde são encontrados cerca de 80% dos focos de reprodução. De acordo com os pesquisadores, é importante eliminar recipientes que possibilitem o acúmulo de água, como garrafas, pneus velhos, sucata e entulho. Já os objetos que não podem ser descartados, como caixas dágua ou tonéis para armazenamento de água, a recomendação é que sejam completamente vedados para evitar que a fêmea coloque seus ovos e gere milhares de novos mosquitos.
Lucas Rocha
De acordo com os pesquisadores, dez minutos por semana são suficientes para a vistoria doméstica em busca de potenciais criadouros do mosquito
Este tipo de evento cumpre com o papel da Fiocruz de levar saúde, informação e cidadania para a população. Ao atuar junto às crianças, e sensibilizando os pais, contribuímos para formar multiplicadores de informação correta e atuante, destacou Ademir Martins, pesquisador do Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores do IOC e coordenador do estande. Com a chegada das chuvas e do verão é muito importante que a população esteja preparada para combater o Aedes. Por isso, sair do laboratório e vir ao encontro da população é de grande importância para mostrar que atitudes simples podem ser feitas na casa de cada um de nós, completou Wilson Savino, diretor do IOC, que marcou presença na atividade. Reportagem: Lucas Rocha Edição: Cristiane Albuquerque e Vinicius Ferreira 21/11/2016
Pesquisadores e estudantes do IOC promoveram ações de conscientização sobre o combate ao mosquito Aedes aegypti em evento realizado pelo Sesi
:: Leia mais sobre as ações de prevenção realizadas em Cuiabá
Curiosidade, espanto e fascínio foram algumas das reações de crianças, jovens e adultos que passaram pelo estande 10 Minutos Contra o Aedes, promovido pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), durante o evento Sesi Saúde Total, no último sábado, 19 de novembro, na Zona Portuária do Rio de Janeiro. No espaço, pesquisadores e estudantes dos Programas de Pós-graduação Stricto sensu do IOC mostravam de perto as diferentes fases do mosquito Aedes aegypti, vetor dos vírus dengue, Zika e chikungunya, e alertavam para a necessidade constante de prevenção. O Sesi Saúde Total foi realizado pelo Serviço Social da Indústria (Sesi), em parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN). A participação do IOC partiu de um convite da produção do evento e contou com o apoio da Vice-direção de Ensino, Informação e Comunicação do IOC e dos Programas de Pós-graduação Stricto sensu em Biologia Parasitária e em Biologia Celular e Molecular do Instituto, como parte das atividades de inserção social. Não sabia que para chegar à fase adulta o mosquito leva apenas de sete a dez dias. Essa informação é importante para conscientizar a população sobre as características do Aedes, como ele se desenvolve e como podemos prevenir, contou o oficial náutico Lins Eduardo Barbosa de Menezes, morador do Méier, que passou pelo estande com seus amigos logo pela manhã.
Lucas Rocha
De ovo a adulto, o ciclo de vida do mosquito chamou a atenção de quem passou pelo estande montado na praça Muhammad Ali, Zona Portuária do Rio
Jogos lúdicos e atividades de colorir incentivaram crianças e jovens a reconhecer potenciais criadouros do mosquito. A pequena Ariel Moraes de Azevedo, de cinco anos, mostrou que não há idade certa para contribuir com ações de cidadania. Eu colori a casa, o negócio de água [caixa dágua] e eu desenhei o ralo, o ar condicionado, os pneus e as garrafas, disse, ao se referir à atividade de colorir os objetos que podem se tornar criadouros do inseto.
Lucas Rocha
Ação estimulou a prevenção ao mosquito Aedes aegypti por meio de jogos interativos e brincadeiras
Eliminar, vedar e cuidar foram as palavras-chave do Jogo da Memória, que estimulou o combate à proliferação do Aedes no ambiente doméstico, onde são encontrados cerca de 80% dos focos de reprodução. De acordo com os pesquisadores, é importante eliminar recipientes que possibilitem o acúmulo de água, como garrafas, pneus velhos, sucata e entulho. Já os objetos que não podem ser descartados, como caixas dágua ou tonéis para armazenamento de água, a recomendação é que sejam completamente vedados para evitar que a fêmea coloque seus ovos e gere milhares de novos mosquitos.
Lucas Rocha
De acordo com os pesquisadores, dez minutos por semana são suficientes para a vistoria doméstica em busca de potenciais criadouros do mosquito
Este tipo de evento cumpre com o papel da Fiocruz de levar saúde, informação e cidadania para a população. Ao atuar junto às crianças, e sensibilizando os pais, contribuímos para formar multiplicadores de informação correta e atuante, destacou Ademir Martins, pesquisador do Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores do IOC e coordenador do estande. Com a chegada das chuvas e do verão é muito importante que a população esteja preparada para combater o Aedes. Por isso, sair do laboratório e vir ao encontro da população é de grande importância para mostrar que atitudes simples podem ser feitas na casa de cada um de nós, completou Wilson Savino, diretor do IOC, que marcou presença na atividade. Reportagem: Lucas Rocha Edição: Cristiane Albuquerque e Vinicius Ferreira 21/11/2016
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)