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Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos

 

Produção Científica

Confira, abaixo, a produção científica do Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos (LITEB) do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), que inclui uma série de artigos científicos, teses, dissertações e outros produtos, como livros, jogos, iniciativas e/ou materiais educacionais.

As listagens a seguir incluem a produção referente ao período de 2006 a 2018 e foram compiladas pelo Serviço de Planejamento e Orçamento do IOC.

:: Artigos científicos: clique aqui

:: Teses e dissertações: clique aqui

:: Livros e capítulos de livros: clique aqui

Repositório Institucional ARCA
Desde 2014, em sintonia com a Política de Acesso Aberto da Fiocruz, o IOC disponibiliza sua produção científica publicada em artigos científicos indexados em uma base de acesso gratuito, o Repositório Institucional ARCA. Para acessar as publicações depositadas no sistema, clique aqui. No ambiente, é possível realizar buscas de acordo com diversos filtros. As testes e dissertações desenvolvidas por estudantes que cursam os Programas de Pós-graduação do IOC também são disponibilizadas no ARCA (clique aqui).

Produção Tecnológica

Tecnologia e Inovação são inseparáveis. Fiel ao termo “Inovações” que integra os diversos grupos de pesquisa do LITEB/IOC, o laboratório tem uma considerável produção tecnológica, que se expressa tanto em tecnologias convencionais biomédicas como em tecnologias sociais e educacionais além de produtos específicos.

Além disso empresas e cooperativas já começaram a ser desenhadas a partir da atividade de pesquisa do LITEB, e uma start-up já está operando.

Dentre os diversos tipos de inovação potencialmente possíveis apenas “terapias sociais” e “capital”(físico, financeiro e social) não foram ainda desenvolvidos no LITEB.    

1) Tecnologias convencionais: identificadas por patentes depositadas, concedidas e transferidas segundo a legislação de propriedade intelectual.

2) Tecnologias sociais: identificadas por processos com construções coletivas e resultados apropriados por segmentos da sociedade que implicam em benefícios tangíveis e intangíveis para os participantes.

Saúde Comunitária: Uma Construção de Todos - Curso destinado a agentes de saúde e população em geral voltado para a formação de práticas e posturas promotoras de saúde em comunidades vulneráveis. Tem sido desenvolvido anualmente na vizinhança do campus de Manguinhos e algumas vezes em Jacarepaguá, tendo formado 920 pessoas até 2019. Presente em redes sociais com mais de 4500 pessoas.
Facebook: www.facebook.com/cursosaudecomunitaria
Intagram: www.instagram.com/cursosaudecomunitariaioc

Expedições Ciência, Saúde e Cultura para um Brasil Sem Miséria -  expedições científicas a diversas regiões do Brasil, com a perspectiva é de agir sobre o cenário atual da saúde, que é diferente em cada região, e associar seus determinantes biológicos aos determinantes sociais da saúde, como renda, educação, habitação. Em equipes que variam de 5 a 50 pessoas, atividades que trabalham ciência, educação e cultura para a saúde e a superação da pobreza vêm sendo levadas a estados como Pernambuco, Ceará, Acre, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Clique aqui e saiba mais.

Rede Ciência, Arte e Cidadania - rede iniciada em 2002 com o 1º Simpósio sobre Ciência e Arte, que a partir de 2002 incorporou o conceito Cidadania. Em 2018 o Simpósio completou 10 edições e sua equipe organizadora estruturou a REDE, que reúne diversas instituições parceiras, pesquisadores, professores, e pessoas amantes desse campo, que realizam atividades continuamente. Clique aqui.

Cidadania e Participação para a formação de Organizações de Portadores de Doenças Negligenciadas: é uma tecnologia social no formato de cursos de extensão que buscam levar a públicos específicos conteúdos informativos e sobretudo formativos visando a organização de associações participativas e a formação de agentes populares de vigilância e promoção da saúde. Tem trabalhado sobretudo com pessoas interessadas em dar visibilidade aos problemas de portadores da doença de Chagas e de Dengue, Zika e Chikungunya.
RioChagas
Canal Falamos de ChagasExpresso Chagas – é um legado social do estudo clínico sobre o efeito do selênio na doença de Chagas cardíaca. Organiza um trem imaginário com vagões temáticos com atividades para “falar de Chagas”, em oficinas, jogos e outras experiências lúdicas com a abordagem CienciArte. Conta sempre com a participação dos pacientes engajados e motivados e traz uma exposição interativa com conteúdo relevante para áreas endêmicas que visita, destacando os tema “tratamento”,  “inovações terapêuticas” e “cuidado”. Busca ampliar a esperança dos portadores crônicos (“A vida pode ser melhor”). Clique aqui

3) Tecnologias educacionais: identificadas por processos, cursos e oficinas desenvolvidos para aplicação em ensino formal ou não formal.Laser Talks Rio - Corresponde ao polo do Rio de Janeiro da rede internacional organizada pela revista Leonardo, de arte e ciência. Realiza encontros de artistas e cientistas em espaços informais como cafés e outros, para debates sobre temas interdisciplinares que envolvam ciência e arte. LASER é o acrônimo de Leonardo Art Science evening rendezvous. Iniciado em 2018, quando 12 encontros foram organizados, continuou por 2019 com 5 encontros e esperamos manter o ritmo em 2020. No Brasil já há LASER Talks também em Fortaleza, com perspectivas de abertura em São Paulo e Niterói. Consideramos uma tecnologia social pois são construções coletivas, podem ser replicadas e adaptadas a outras cidades, e geram benefícios intangíveis para os participantes bem como para os locais que sediam os encontros. Veja aqui.

Ciência na Estrada: Criado em 2005 na Bahia, como projeto “Ciência na Estrada: educação e cidadania” utiliza a divulgação científica para difundir princípios de higiene sanitária, envolvendo a profilaxia das infecções mais prevalentes em comunidades carentes. Para tanto, utiliza um laboratório-móvel, funcionando no interior de um ônibus. Realiza atividades de popularização de ciência, exames parasitológicos de fezes e ensino de medidas profiláticas em várias áreas endêmicas de doenças prevalentes em área de baixa renda. Em 2017 a equipe se transferiu para o Rio, e em 2019 para o LITEB/IOC. Consideramos como tecnologia social pois as atividades são construções coletivas da equipe com as populações visitadas pelo projeto, podem ser replicadas e adaptadas a outras cidades, e geram benefícios intangíveis para os participantes. Confira aqui.

CiênciaArte na Estrada: Criada em 2016, é uma tecnologia social que estrutura equipes diferentes anualmente para oferecer oficinas baseadas na abordagem CienciArte e dirigidas a temas diversos, sendo seu foco principal o controle do Aedes aegypti no Rio de Janeiro. Tem como produto a formação de agentes populares de saúde e vigilância ambiental, que são certificados mediante um plano de ação para o controle de criadouros em seus locais de trabalho, moradia, estudo ou lazer.

Pibit em CiênciArte: Criado em 2018, essa é uma das maiores inovações do LITEB, que organiza desde 2018, em parceria com a Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, um programa de iniciação tecnológica (PIBIT) para jovens estudantes de graduação em Artes realizarem estágios em laboratórios do Instituto Oswaldo Cruz, dentre os quais o próprio LITEB. O laboratório convida e credencia cientistas do IOC como orientadores, que recebem alunos de graduação da EBA-UFRJ  nos ambientes de inovação e pesquisa da Fiocruz. Realizam estágios iniciais de 3 meses e estágios avançados de 6 a 12 meses, acompanhando semanalmente pesquisadores  ou doutorandos por eles designados,  Os estagiários vivenciam experimentos e demais atividades científicas imersos nos ambientes de pesquisa dos respectivos laboratórios. Nessas vivências, eles buscam: (i) identificar a presença da arte na ciência e/ou (ii) se inspirar/motivar na ciência para produzir arte e/ou (iii) interagir com os cientistas para pensar os problemas de pesquisa sob outros pontos de vista ou sob metodologias e processos de expressão artísticas, descritivas e/ou analíticas. Ao final de cada turma as obras criadas são expostas publicamente. Também consideramos uma tecnologia social pois pode ser replicada e adaptada por equipes com intenção similar e trazem benefícios tangíveis (as obras) e intangíveis (os processos) tanto para os artistas como para os cientistas e instituições participantes.

4) Produtos: bens tangíveis e intangíveis que podem ser acessados e valorados individualmente, no mercado e na sociedade, com disponibilização gratuita ou comercialização mediante transferência de tecnologia.

5) Empresas: start-ups e spin-offs: empreendimentos estruturados por estudantes e pós-doutorandos do LITEB para o desenvolvimento de produtos e processos específicos.