O Laboratório de Epidemiologia de Malformações Congênitas do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) coordena 86 hospitais participantes no Estudo Colaborativo Latino-americano de Malformações Congênitas e atua como Serviço de Referência junto ao Ministério da Saúde na área.
Os pesquisadores atuam na vigilância epidemiológica de malformações congênitas em hospitais latino-americanos e no desenvolvimento de ações de educação em saúde, além de se dedicarem à pesquisa da importância de fatores genéticos e ambientais na causalidade das anomalias congênitas, para que seja possível fundamentar ações preventivas.
O grupo também avalia as ações do Sistema Único de Saúde (SUS) para prevenção de defeitos congênitos, em especial a campanha de vacinação anti-rubéola e a fortificação das farinhas com ácido fólico, e busca identificar populações brasileiras estigmatizadas por alterações congênitas atribuíveis a pautas reprodutivas de endocruzamento ou a fatores ambientais evitáveis.
Chefe do Laboratório de Epidemiologia de Malformações Congênitas
Eduardo Enrique Castilla (Currículo Lattes)
Chefe substituto (a) do Laboratório de Epidemiologia de Malformações Congênitas
Fernando Reglas Vargas (Currículo Lattes)