O Laboratório de Epidemiologia e Sistemática Molecular (LEPISM) do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) desenvolve, desde 1998, pesquisas e formação de recursos humanos em epidemiologia e sistemática moleculares, incluindo diagnóstico e filogenia de organismos patogênicos e vetores das doenças infecciosas, visando contribuir para os programas de vigilância epidemiológica de doenças transmissíveis no Brasil.  

Utilizam-se modernos métodos de epidemiologia molecular e genética evolutiva de patógenos e vetores para a resposta a questionamentos que advêm de estudos de campo, sejam de base comunitária, ambiental ou hospitalar. 

Desta forma, a epidemiologia de campo também está inserida nas atividades desenvolvidas pelo laboratório, com o objetivo de formular e testar hipóteses relacionadas à dinâmica das doenças transmissíveis incluídas nas linhas de pesquisa ativas.  

O Laboratório desenvolve pesquisa nos campos do parasitismo intestinal e da doença de Chagas, mantendo ainda colaborações para pesquisas em leishmanioses e outras doenças tropicais negligenciadas. Destacam-se estudos sobre ancilostomíase, ascaridíase, giardíase e amebíase. 

O LEPISM foi responsável pela nucleação do Laboratório de Parasitologia Molecular da Fiocruz no estado do Piauí, com o qual mantém estreita colaboração. 

Chefe do Laboratório de Epidemiologia e Sistemática Molecular 
Filipe Anibal Carvalho Costa (Currículo Lattes) 

Chefe substituto do Laboratório de Epidemiologia e Sistemática Molecular 
Fernando Araújo Monteiro (Currículo Lattes)