O currÃculo do pesquisador Hermann Gonçalves Schatzmayr acompanha a própria evolução do quadro epidemiológico das doenças virais no Brasil. No IOC desde 1961, participou dos esforços de erradicação da varÃola e da poliomielite.
Nos anos 80, liderou a equipe responsável pelo isolamento dos vÃrus da dengue tipos 1, 2 e 3 no paÃs. Foi presidente da Fiocruz entre os anos de 1990 e 1992, assumindo o cargo num momento delicado na história da Fundação. Na instituição, criou um departamento de virologia que deu origem a diversos centros de referência nacionais e internacionais.
Integrou comitês da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre diarreias virais, hepatites virais, vacinação infantil e varÃola. Foi membro da Academia Brasileira de Medicina Veterinária e da Academia Brasileira de Ciências.
Schatzmayr foi um dos autores do livro ‘A virologia no Estado do Rio de Janeiro: uma visão global’, que apresenta uma perspectiva global e histórica desse campo de pesquisa no Estado, ao longo de mais de um século. A publicação descreve a atuação de instituições do Estado que realizam pesquisa, desenvolvimento tecnológico e produção de fármacos e outros produtos para tratamento e controle de viroses.
Desde 2012, novas gerações de cientistas são reveladas em evento que leva o nome do expoente da virologia. Possibilitando a integração entre alunos de pós-graduação e permitindo que eles compartilhem seus resultados e experiências com a comunidade cientÃfica, o Simpósio Avançado de Virologia Hermann Schatzmayr já destacou mais de uma centena de resultados cientÃficos de qualidade, que contribuem para aumentar o Ãndice de desenvolvimento humano do paÃs.
Esportista, Hermann era jogador de basquete e apaixonado pela camisa rubro-negra que defendia juntamente com a equipe juvenil do Flamengo. O virologista também era amante de tênis e futebol de botão. Além disso, tinha uma relação especial com a música, sobretudo a clássica, e uma facilidade Ãmpar com o aprendizado de novos idiomas: adorava ler livros em alemão, espanhol, italiano e francês, e arranhava o russo.
Reconhecido como um dos maiores virologistas do paÃs, até o fim da vida Hermann conduziu estudos sobre dengue e poxvÃrus. O pesquisador faleceu no dia 21 de junho de 2010, deixando enorme contribuição ao IOC, à Fiocruz e ao desenvolvimento da ciência nacional.
Para conferir mais detalhes sobre a vida e trajetória profissional de Hermann Schatzmayr, acesse o depoimento que o cientistas concedeu ao IOC poucas semanas antes de seu falecimento, em alusão aos 110 anos do Instituto. Veja também o especial sobre o virologista.
O currÃculo do pesquisador Hermann Gonçalves Schatzmayr acompanha a própria evolução do quadro epidemiológico das doenças virais no Brasil. No IOC desde 1961, participou dos esforços de erradicação da varÃola e da poliomielite.
Nos anos 80, liderou a equipe responsável pelo isolamento dos vÃrus da dengue tipos 1, 2 e 3 no paÃs. Foi presidente da Fiocruz entre os anos de 1990 e 1992, assumindo o cargo num momento delicado na história da Fundação. Na instituição, criou um departamento de virologia que deu origem a diversos centros de referência nacionais e internacionais.
Integrou comitês da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre diarreias virais, hepatites virais, vacinação infantil e varÃola. Foi membro da Academia Brasileira de Medicina Veterinária e da Academia Brasileira de Ciências.
Schatzmayr foi um dos autores do livro ‘A virologia no Estado do Rio de Janeiro: uma visão global’, que apresenta uma perspectiva global e histórica desse campo de pesquisa no Estado, ao longo de mais de um século. A publicação descreve a atuação de instituições do Estado que realizam pesquisa, desenvolvimento tecnológico e produção de fármacos e outros produtos para tratamento e controle de viroses.
Desde 2012, novas gerações de cientistas são reveladas em evento que leva o nome do expoente da virologia. Possibilitando a integração entre alunos de pós-graduação e permitindo que eles compartilhem seus resultados e experiências com a comunidade cientÃfica, o Simpósio Avançado de Virologia Hermann Schatzmayr já destacou mais de uma centena de resultados cientÃficos de qualidade, que contribuem para aumentar o Ãndice de desenvolvimento humano do paÃs.
Esportista, Hermann era jogador de basquete e apaixonado pela camisa rubro-negra que defendia juntamente com a equipe juvenil do Flamengo. O virologista também era amante de tênis e futebol de botão. Além disso, tinha uma relação especial com a música, sobretudo a clássica, e uma facilidade Ãmpar com o aprendizado de novos idiomas: adorava ler livros em alemão, espanhol, italiano e francês, e arranhava o russo.
Reconhecido como um dos maiores virologistas do paÃs, até o fim da vida Hermann conduziu estudos sobre dengue e poxvÃrus. O pesquisador faleceu no dia 21 de junho de 2010, deixando enorme contribuição ao IOC, à Fiocruz e ao desenvolvimento da ciência nacional.
Para conferir mais detalhes sobre a vida e trajetória profissional de Hermann Schatzmayr, acesse o depoimento que o cientistas concedeu ao IOC poucas semanas antes de seu falecimento, em alusão aos 110 anos do Instituto. Veja também o especial sobre o virologista.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)