De 5 a 8 de junho, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) marcou presença na ExpoRio Turismo, a maior feira do setor no estado.
Em sua quarta edição, o evento promovido pela Secretaria de Estado de Turismo e TurisRio, apresentou experiências e a diversidade turística fluminense.
A participação do IOC na iniciativa marcou o início da construção de um programa de turismo científico, voltado não só para a comunidade da área, mas também para o público interessado.
Desde 2001, o Instituto oferece entre seus materiais de Educação e Saúde, o jogo “Trilhas: descubra o mapa cultural e científico do Rio”, que apresenta um catálogo com a distribuição geográfica e as principais funções de entidades de ensino superior, de pesquisa científica e tecnológica, museus e acervos históricos do estado. O jogo foi desenvolvido pela pesquisadora Simone Monteiro, do Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde.
“Esse foi nosso ponto de partida. O produto está sendo atualizado e ganhará uma versão digital. Mas a ideia é criar uma rede para fomentar ações para acolher a comunidade científica e trazer para o estado grandes congressos e espaços de debate de ciência”, destacou diretora de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do IOC, Luciana Garzoni, organizadora da iniciativa.
A especialista foi uma das convidadas da mesa-redonda da ExpoRio que abordou como tema diferentes segmentos turísticos, no sábado (07 de junho), 11h15.
No estande do IOC, o público conheceu a atuação da instituição nos seus 125 anos de trajetória em defesa da saúde pública, por meio imagens e atividades como a observação em microscópio e passeios em 3D.
“É importante que possamos ocupar espaços transversais como esse, reforçar a presença e a importância da ciência no estado. Precisamos mostrar que o Rio de Janeiro tem potencial para encabeçar o segmento do turismo científico, tendo em vista que a Fiocruz, considerada a maior instituição de pesquisa da América Latina e reconhecida mundialmente, tem sua sede na cidade", finalizou Luciana.
O Castelo Mourisco da Fiocruz, conhecido como símbolo da ciência e da saúde nacionais, é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O monumento é aberto à visitação (mediante agendamento) e o público pode contemplar a arquitetura em estilo neomourisco, a beleza dos azulejos portugueses e os mosaicos inspirados em tapeçaria árabe.
Dentre os destaques, o local abriga a Coleção Entomológica do IOC, a maior da América Latina, com mais de 5 milhões de exemplares; a mais que centenária Revista Memórias do Instituto Oswaldo Cruz; uma estonteante Biblioteca; além de salas administrativas da Presidência da Fundação e do IOC (única unidade a ocupar esses espaços).
A ExpoRio contou com uma programação para toda família, incluindo apresentações culturais, espaço gastronômico, shows, experiências como stand up paddle, canoa havaiana, escolinha de remo, pedalinho e simulação de voo de asa delta.
De 5 a 8 de junho, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) marcou presença na ExpoRio Turismo, a maior feira do setor no estado.
Em sua quarta edição, o evento promovido pela Secretaria de Estado de Turismo e TurisRio, apresentou experiências e a diversidade turística fluminense.
A participação do IOC na iniciativa marcou o início da construção de um programa de turismo científico, voltado não só para a comunidade da área, mas também para o público interessado.
Desde 2001, o Instituto oferece entre seus materiais de Educação e Saúde, o jogo “Trilhas: descubra o mapa cultural e científico do Rio”, que apresenta um catálogo com a distribuição geográfica e as principais funções de entidades de ensino superior, de pesquisa científica e tecnológica, museus e acervos históricos do estado. O jogo foi desenvolvido pela pesquisadora Simone Monteiro, do Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde.
“Esse foi nosso ponto de partida. O produto está sendo atualizado e ganhará uma versão digital. Mas a ideia é criar uma rede para fomentar ações para acolher a comunidade científica e trazer para o estado grandes congressos e espaços de debate de ciência”, destacou diretora de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do IOC, Luciana Garzoni, organizadora da iniciativa.
A especialista foi uma das convidadas da mesa-redonda da ExpoRio que abordou como tema diferentes segmentos turísticos, no sábado (07 de junho), 11h15.
No estande do IOC, o público conheceu a atuação da instituição nos seus 125 anos de trajetória em defesa da saúde pública, por meio imagens e atividades como a observação em microscópio e passeios em 3D.
“É importante que possamos ocupar espaços transversais como esse, reforçar a presença e a importância da ciência no estado. Precisamos mostrar que o Rio de Janeiro tem potencial para encabeçar o segmento do turismo científico, tendo em vista que a Fiocruz, considerada a maior instituição de pesquisa da América Latina e reconhecida mundialmente, tem sua sede na cidade", finalizou Luciana.
O Castelo Mourisco da Fiocruz, conhecido como símbolo da ciência e da saúde nacionais, é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O monumento é aberto à visitação (mediante agendamento) e o público pode contemplar a arquitetura em estilo neomourisco, a beleza dos azulejos portugueses e os mosaicos inspirados em tapeçaria árabe.
Dentre os destaques, o local abriga a Coleção Entomológica do IOC, a maior da América Latina, com mais de 5 milhões de exemplares; a mais que centenária Revista Memórias do Instituto Oswaldo Cruz; uma estonteante Biblioteca; além de salas administrativas da Presidência da Fundação e do IOC (única unidade a ocupar esses espaços).
A ExpoRio contou com uma programação para toda família, incluindo apresentações culturais, espaço gastronômico, shows, experiências como stand up paddle, canoa havaiana, escolinha de remo, pedalinho e simulação de voo de asa delta.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)