O Laboratório de Esquistossomose Experimental do IOC se dedica, desde a década de 1980, ao desenvolvimento da vacina brasileira contra a esquistossomose e fasciolose, a partir do antígeno recombinante Sm14. Essa proteína foi o único candidato vacinal para Esquistossomose selecionado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que emergiu de um país endêmico para a doença.
Em 2015, o LEE passou a contar com uma nova linha de pesquisa voltada para o desenvolvimento de potencial biofármaco derivado de endostatina, atuante em patologias dependentes de angiogênese como câncer, retinopatia diabética, entre outras.
Chefe do Laboratório de Esquistossomose Experimental
Marilia Sirianni dos Santos Almeida (Currículo Lattes)
Chefe substituto (a) do Laboratório Esquistossomose Experimental
Miriam Tendler (Currículo Lattes)