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Atividades promovem ciência e saúde em diferentes regiões do Rio de Janeiro

Em abril, palestras educativas e ações interativas conscientizaram o público sobre doenças transmitidas por mosquitos e outros temas
Por Max Gomes26/04/2024 - Atualizado em 03/05/2024

Neste mês de abril, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) promoveu atividades de divulgação científica e promoção da saúde em diferentes regiões do Rio de Janeiro.

Na Zona Norte da cidade, no bairro do Andaraí, o programa IOC + Escolas aprofundou conhecimentos sobre o mosquito Aedes aegypti e os arbovírus urbanos que ele transmite, como dengue, Zika e chikungunya. As atividades foram realizadas no Colégio Estadual Chico Anysio.

Um panorama sobre as arboviroses, com uso de jogos interativos, foi realizado por meio da atividade “Arboviroses: Dengue, Zika e Chikungunya”, conduzida pelo Laboratório de Biologia Celular.

Com ênfase na dengue, que tem provocado grave epidemia na capital fluminense e em outras partes do país, o Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos ministrou a palestra “Dengue: que doença é essa?”, abordando particularidades do vírus, sintomas da doença e situação epidemiológica local e nacional.


Palestra abordou vários aspectos do Aedes e dos arbovírus. Foto: Divulgação

A iniciativa ‘10 Minutos contra o Aedes’ também ganhou destaque. Idealizado com base nos conhecimentos científicos dos pesquisadores do IOC, o conceito propõe ações semanais da população dentro de suas residências, de apenas 10 minutos, para limpeza dos principais recipientes que podem se tornar criadouros do A. aegypti

Os alunos puderam, ainda, observar cada fase do mosquito e participar de um jogo da memória na atividade “Teste sua memória sobre o ciclo de vida dos mosquitos!”, promovida pela Coleção de Culicidae e Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários.

Já na Zona Oeste do Rio, em Jacarepaguá, o IOC + Escolas e a atividade itinerante Ciência na Estrada participaram da 2ª edição do Sarau: Saúde em Cena.

Organizada pela Fiocruz Mata Atlântica (FMA/Fiocruz), a iniciativa teve como objetivo sensibilizar a população do entorno sobre saúde, assistência, cultura e educação.

O micro-ônibus do Ciência na Estrada, programa coordenado pelo Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos, atraiu o público com seu laboratório móvel.

A ação promoveu maior aproximação dos visitantes com equipamentos utilizados por pesquisadores e, em uma tenda, recriou elementos da descoberta da doença de Chagas.

No âmbito do IOC + Escolas, o público pôde tirar dúvidas sobre percevejos de cama, moscas, leishmaniose e outros microrganismos.

Atividades atraíram visitantes de todas as idades. Fotos: reprodução

A ativação “Circuito das Moscas”, do Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde, apresentou mitos e verdades sobre esses insetos, especialmente, sobre a infestação das larvas na pele, que provoca a doença chamada de miíase. 

A atividade “Percevejo de Cama, um inseto no aconchego de seu lar: uma infestação silenciosa”, do Laboratório Interdisciplinar de Vigilância Entomológica em Díptera e Hemíptera, focou nos cimicídeos, família de inseto conhecida popularmente como “percevejo de cama”, cujas picadas provocam alergias.

O laboratório participou, ainda, com a atividade “Leish... O quê?”, que despertou a curiosidade dos visitantes sobre os flebotomíneos. Esses pequenos insetos, que atuam como vetores das leishmanioses, puderam ser observados por meio de lupas e microscópios. Os novos conhecimentos foram fixados através de atividades lúdicas como jogos, desenhos e atividades com massa de modelar.

As leishmanioses também foram tema da atividade “Microrganismos são bons ou maus?”, do Laboratório de Pesquisas em Leishmanioses. Além de destacar alguns microrganismos capazes de causar doenças, o grupo apresentou espécies aliadas dos humanos, que contribuem para o bom funcionamento do nosso organismo e/ou são utilizadas para a fabricação e conservação de alimentos. 

IOC + Escolas

O programa IOC + Escolas tem como objetivo fomentar a participação de pesquisadores e colaboradores do Instituto em iniciativas relacionadas à educação em ciências, promoção da saúde e divulgação científica em escolas, especialmente da rede pública de ensino do Estado do Rio de Janeiro.  

Além de facilitar o encontro entre cientistas e alunos, o programa está presente nas mais diversas atividades escolares e em eventos institucionais que visam aproximar a ciência da sociedade, de forma leve, acessível e com excelência. 

Para solicitar parceria e/ou entrar em contato para dúvidas ou mais informações, envie e-mail para iocmaisescolas@ioc.fiocruz.br.

Em abril, palestras educativas e ações interativas conscientizaram o público sobre doenças transmitidas por mosquitos e outros temas
Por: 
max.gomes

Neste mês de abril, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) promoveu atividades de divulgação científica e promoção da saúde em diferentes regiões do Rio de Janeiro.

Na Zona Norte da cidade, no bairro do Andaraí, o programa IOC + Escolas aprofundou conhecimentos sobre o mosquito Aedes aegypti e os arbovírus urbanos que ele transmite, como dengue, Zika e chikungunya. As atividades foram realizadas no Colégio Estadual Chico Anysio.

Um panorama sobre as arboviroses, com uso de jogos interativos, foi realizado por meio da atividade “Arboviroses: Dengue, Zika e Chikungunya”, conduzida pelo Laboratório de Biologia Celular.

Com ênfase na dengue, que tem provocado grave epidemia na capital fluminense e em outras partes do país, o Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos ministrou a palestra “Dengue: que doença é essa?”, abordando particularidades do vírus, sintomas da doença e situação epidemiológica local e nacional.


Palestra abordou vários aspectos do Aedes e dos arbovírus. Foto: Divulgação

A iniciativa ‘10 Minutos contra o Aedes’ também ganhou destaque. Idealizado com base nos conhecimentos científicos dos pesquisadores do IOC, o conceito propõe ações semanais da população dentro de suas residências, de apenas 10 minutos, para limpeza dos principais recipientes que podem se tornar criadouros do A. aegypti

Os alunos puderam, ainda, observar cada fase do mosquito e participar de um jogo da memória na atividade “Teste sua memória sobre o ciclo de vida dos mosquitos!”, promovida pela Coleção de Culicidae e Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários.

Já na Zona Oeste do Rio, em Jacarepaguá, o IOC + Escolas e a atividade itinerante Ciência na Estrada participaram da 2ª edição do Sarau: Saúde em Cena.

Organizada pela Fiocruz Mata Atlântica (FMA/Fiocruz), a iniciativa teve como objetivo sensibilizar a população do entorno sobre saúde, assistência, cultura e educação.

O micro-ônibus do Ciência na Estrada, programa coordenado pelo Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos, atraiu o público com seu laboratório móvel.

A ação promoveu maior aproximação dos visitantes com equipamentos utilizados por pesquisadores e, em uma tenda, recriou elementos da descoberta da doença de Chagas.

No âmbito do IOC + Escolas, o público pôde tirar dúvidas sobre percevejos de cama, moscas, leishmaniose e outros microrganismos.

Atividades atraíram visitantes de todas as idades. Fotos: reprodução

A ativação “Circuito das Moscas”, do Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde, apresentou mitos e verdades sobre esses insetos, especialmente, sobre a infestação das larvas na pele, que provoca a doença chamada de miíase. 

A atividade “Percevejo de Cama, um inseto no aconchego de seu lar: uma infestação silenciosa”, do Laboratório Interdisciplinar de Vigilância Entomológica em Díptera e Hemíptera, focou nos cimicídeos, família de inseto conhecida popularmente como “percevejo de cama”, cujas picadas provocam alergias.

O laboratório participou, ainda, com a atividade “Leish... O quê?”, que despertou a curiosidade dos visitantes sobre os flebotomíneos. Esses pequenos insetos, que atuam como vetores das leishmanioses, puderam ser observados por meio de lupas e microscópios. Os novos conhecimentos foram fixados através de atividades lúdicas como jogos, desenhos e atividades com massa de modelar.

As leishmanioses também foram tema da atividade “Microrganismos são bons ou maus?”, do Laboratório de Pesquisas em Leishmanioses. Além de destacar alguns microrganismos capazes de causar doenças, o grupo apresentou espécies aliadas dos humanos, que contribuem para o bom funcionamento do nosso organismo e/ou são utilizadas para a fabricação e conservação de alimentos. 

IOC + Escolas

O programa IOC + Escolas tem como objetivo fomentar a participação de pesquisadores e colaboradores do Instituto em iniciativas relacionadas à educação em ciências, promoção da saúde e divulgação científica em escolas, especialmente da rede pública de ensino do Estado do Rio de Janeiro.  

Além de facilitar o encontro entre cientistas e alunos, o programa está presente nas mais diversas atividades escolares e em eventos institucionais que visam aproximar a ciência da sociedade, de forma leve, acessível e com excelência. 

Para solicitar parceria e/ou entrar em contato para dúvidas ou mais informações, envie e-mail para iocmaisescolas@ioc.fiocruz.br.

Edição: 
Vinicius Ferreira

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)