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Linha do tempo: IOC 125 anos

Confira marcos da trajetória do Instituto: da produção de soro e vacina nas instalações improvisadas da Fazenda de Manguinhos à atuação na linha de frente das mais recentes emergências sanitárias
Por Maíra Menezes e Vinicius Ferreira30/05/2025 - Atualizado em 09/06/2025

Em 25 de maio de 2025, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) completou 125 anos, celebrando seu Jubileu Secular de Prata, em data de aniversário compartilhada com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

É uma história que ultrapassa gerações, sempre marcada por contribuições decisivas à ciência e à saúde públicas. É uma história feita de gente pra gente. Repleta de cientistas liderados e inspirados pelo patrono Oswaldo Cruz.

A data de aniversário remonta à criação do Instituto Soroterápico Federal, em 25 de maio de 1900, órgão originalmente fundado para produzir soro e vacina contra peste bubônica, doença que, à época, assolava a população.

O empenho da jovem equipe que atuou nos primórdios de Manguinhos transformou, em pouco tempo, aquele pequeno Instituto num centro de medicina experimental inédito no país, unindo pesquisa, ensino e produção.

Uma linha do tempo especial, em três reportagens, destaca marcos dessa trajetória, que explicita o reconhecimento nacional e internacional alcançado pelo IOC, com destaque para as diversas atuações na linha de frente de respostas a emergências sanitárias.

Confira abaixo:

1900 a 1925: do Instituto Soroterápico ao reconhecimento nacional e internacional do Instituto Oswaldo Cruz
Sob a liderança de Oswaldo Cruz e com uma equipe de jovens cientistas, os primeiros anos do IOC registraram descobertas, inovações e pioneirismo no ensino, na editoração, nas coleções biológicas e nas expedições científicas.

1926 a 1975: contribuições decisivas na saúde pública, 'massacre de Manguinhos' e criação da Fiocruz
O IOC teve papel fundamental para o controle da bouba e a erradicação da varíola no Brasil. Em 1970, foi duramente atingido pela ditadura militar, com a cassação de dez cientistas, e iniciou uma nova fase institucional a partir da criação da Fiocruz.

1976 a 2025: retomada científica, emergências sanitárias e olhar para o futuro
Com o retorno da democracia, o IOC se reestrutuou e atuou na linha de frente das mais recentes crises de saúde pública: da chegada da dengue e do HIV ao Brasil à pandemia de Covid-19.

:: Confira as principais referências bibliográficas consultadas para a produção da 'Linha do tempo: IOC 125 anos'.

Confira marcos da trajetória do Instituto: da produção de soro e vacina nas instalações improvisadas da Fazenda de Manguinhos à atuação na linha de frente das mais recentes emergências sanitárias
Por: 
maira
viniciusferreira

Em 25 de maio de 2025, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) completou 125 anos, celebrando seu Jubileu Secular de Prata, em data de aniversário compartilhada com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

É uma história que ultrapassa gerações, sempre marcada por contribuições decisivas à ciência e à saúde públicas. É uma história feita de gente pra gente. Repleta de cientistas liderados e inspirados pelo patrono Oswaldo Cruz.

A data de aniversário remonta à criação do Instituto Soroterápico Federal, em 25 de maio de 1900, órgão originalmente fundado para produzir soro e vacina contra peste bubônica, doença que, à época, assolava a população.

O empenho da jovem equipe que atuou nos primórdios de Manguinhos transformou, em pouco tempo, aquele pequeno Instituto num centro de medicina experimental inédito no país, unindo pesquisa, ensino e produção.

Uma linha do tempo especial, em três reportagens, destaca marcos dessa trajetória, que explicita o reconhecimento nacional e internacional alcançado pelo IOC, com destaque para as diversas atuações na linha de frente de respostas a emergências sanitárias.

Confira abaixo:

1900 a 1925: do Instituto Soroterápico ao reconhecimento nacional e internacional do Instituto Oswaldo Cruz
Sob a liderança de Oswaldo Cruz e com uma equipe de jovens cientistas, os primeiros anos do IOC registraram descobertas, inovações e pioneirismo no ensino, na editoração, nas coleções biológicas e nas expedições científicas.

1926 a 1975: contribuições decisivas na saúde pública, 'massacre de Manguinhos' e criação da Fiocruz
O IOC teve papel fundamental para o controle da bouba e a erradicação da varíola no Brasil. Em 1970, foi duramente atingido pela ditadura militar, com a cassação de dez cientistas, e iniciou uma nova fase institucional a partir da criação da Fiocruz.

1976 a 2025: retomada científica, emergências sanitárias e olhar para o futuro
Com o retorno da democracia, o IOC se reestrutuou e atuou na linha de frente das mais recentes crises de saúde pública: da chegada da dengue e do HIV ao Brasil à pandemia de Covid-19.

:: Confira as principais referências bibliográficas consultadas para a produção da 'Linha do tempo: IOC 125 anos'.

Edição: 
Vinicius Ferreira

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)