
De 20 a 23 de maio, o primeiro ato do Simpósio IOC Jubileu 125 anos abriu as comemorações do aniversário do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) com quatro dias de auditório cheio e debates que conectaram história, ciência e futuro.
A programação de abertura discutiu os desafios da Inteligência Artificial na esfera pública — regulação, proteção social e estratégia nacional — e trouxe mesas sobre vacinas e nanotecnologia.
O simpósio também se voltou para a inovação na pesquisa pública, ressaltando a atuação dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) e os avanços do marco legal da ciência. Ganharam destaque produtos inovadores do IOC, como kits diagnósticos a larvicidas, que já geram royalties à instituição.
O ato ainda marcou o lançamento de uma série de materiais e ações do ArboAlvo, projeto que busca desenvolver uma metodologia para a estratificação de áreas de risco de transmissão dos vÃrus dengue, Zika e chikungunya.
Também foram apresentados dois documentários sobre as etapas de desenvolvimento do Aedes aegypti e do Aedes albopictus, além do livro 'Superbactérias resistentes a antimicrobiano’, fruto de cursos de férias ministrados por alunos de Pós-graduação do Instituto.
Confira, abaixo, a cobertura especial.

De 20 a 23 de maio, o primeiro ato do Simpósio IOC Jubileu 125 anos abriu as comemorações do aniversário do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) com quatro dias de auditório cheio e debates que conectaram história, ciência e futuro.  Â
A programação de abertura discutiu os desafios da Inteligência Artificial na esfera pública — regulação, proteção social e estratégia nacional — e trouxe mesas sobre vacinas e nanotecnologia.Â
O simpósio também se voltou para a inovação na pesquisa pública, ressaltando a atuação dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) e os avanços do marco legal da ciência. Ganharam destaque produtos inovadores do IOC, como kits diagnósticos a larvicidas, que já geram royalties à instituição.Â
O ato ainda marcou o lançamento de uma série de materiais e ações do ArboAlvo, projeto que busca desenvolver uma metodologia para a estratificação de áreas de risco de transmissão dos vÃrus dengue, Zika e chikungunya.
 Também foram apresentados dois documentários sobre as etapas de desenvolvimento do Aedes aegypti e do Aedes albopictus, além do livro 'Superbactérias resistentes a antimicrobiano’, fruto de cursos de férias ministrados por alunos de Pós-graduação do Instituto.Â
Confira, abaixo, a cobertura especial.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)